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Comandante da PM diz que cabo sacou a arma para ele: “Fato lamentável”

Força Invicta pede que caso seja devidamente apurado

Foto: Raul Golinelli

Redação VN
redacao@varelanoticias.com.br

A Associação dos Oficiais Militares Estaduais da Bahia – Força Invicta divulgou, nesta quinta-feira (19), uma nota oficial sobre o caso de tentativa de agressão de uma cabo da PM contra o comandante dela, no município de Itabuna, sul da Bahia.

Segundo a entidade, o Major Edson Brito Júnior alegou que, durante a confusão, a cabo intentou sacar uma arma que estava guardada dentro da bolsa dela. De acordo com o comandante, apesar dela se tratar de uma policial, o caso precisa ser devidamente apurado.

“A lavratura da prisão de um Policial Militar em flagrante delito não é satisfação nem orgulho para qualquer dos membros da honrosa Instituição PM, no entanto, não há como atuar no seio da sociedade para evitar ilegalidades e fechar os olhos para condutas ilegais internas. O fato é que esse lamentável episódio vem sendo utilizado por oportunistas para mais uma vez criar um ambiente de discórdia entre oficiais e praças da PMBA”, diz trecho da nota.

Entenda o caso

Uma cabo da Polícia Militar foi presa após tentar agredir o comandante da Companhia Independente de Policiamento Rodoviário (CIPRv), em Itabuna, sul da Bahia, na segunda-feira (16). Segundo informações da PM, a situação aconteceu “durante uma audiência interna para tratar de assuntos referentes ao serviço”.

Durante a confusão, a policial foi contida pelo subcomandante e logo após foi autuada em flagrante delito e segue custodiada no 12º Batalhão. A corporação tratou o caso como “desequilíbrio emocional” e garantiu que irá prestar auxílio psicológico e psiquiátrico à policial, junto ao Departamento de Promoção Social (DPS).

De acordo com a Associação de Praças (APPM), a policial teria sido liberada da prisão na manhã desta quinta-feira (19).
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1 comentário

  1. É amigo passamos por muitas situações no particular , no serviço ostensivo e muita vez no serviço interno aonde não estamos as vezes prontos pra emoções em reuniões que chegam ao ponto de discussão e a saída é ajudar pois esta nossa missao que temos por 30 anos não é fácil e nem todos controlamos e acho que deveriamos sim sempre passarmos por psiquiatra não só quando precisamos por alguns acontecidos .

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