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Sumida há uma semana, advogada do DF é achada morta em Florianópolis

Aline tinha sido vista pela última vez ao sair de casa, em Sobradinho, com destino ao Fórum de Brasília, na manhã de segunda-feira (25/6)








A advogada Aline Stela Xavier Ázara, 37 anos, foi encontrada morta em um hostel de Florianópolis (SC). A família se dirige para a capital catarinense na tarde desta segunda-feira (2/7). Aline tinha sido vista pela última vez ao sair de casa, em Sobradinho, com destino ao Fórum de Brasília, na manhã de segunda-feira (25/6).

A família dela registrou o caso na 13ª Delegacia de Polícia (Sobradinho), na terça-feira (26), um dia após o sumiço. Os policiais deram início às investigações e passaram a trabalhar em conjunto com a Delegacia de Repressão a Sequestros (DRS). A advogada sofria com depressão.

1/6Família divulgou imagem de Aline e telefone para ajudar com informaçõesReprodução
2/6A jovem desapareceu na segunda-feira (25/6)Reprodução
3/6Segundo familiares, ela iria para o Fórum de Brasília, no Plano Piloto
4/6Último contato com a mãe foi feita na segunda-feira (25/6), às 12h30
5/6De acordo com a Polícia Civil, não há, até o momento, indícios de crime no caso

Anteriormente, na quarta-feira (27), o namorado da advogada, Marcelo Augusto dos Santos Amorim, recebeu uma mensagem de uma moradora de Santa Maria dizendo que viu uma mulher com a aparência semelhante à de Aline na cidade. A informação também não foi confirmada.

Uma outra pista foram imagens do circuito de câmeras da agência da Caixa Econômica Federal em Sobradinho. Os vídeos mostravam a advogada sacando dinheiro na segunda (25), logo após sair de casa. Segundo relatos, ao lado do veículo dela, havia um carro com três homens. A polícia, porém, não encontrou vestígios de que a moça tenha sido alvo de um crime.

O sumiço
Após almoçar com a mãe, Irene Xavier da Silva Ázara, 59, em casa, a advogada seguiu rumo ao Fórum de Brasília. Segundo ela, a filha esqueceu a blusa de frio, retornou e saiu novamente em seu carro. Do fórum, ela seguiria para um cursinho na 607 Sul, mas desapareceu.
Desde segunda (25), as mensagens enviadas para a filha por um aplicativo não foram visualizadas. A mãe estava apreensiva, mas confiante de que Aline seria localizada. Nesta segunda (2), Irene confirmou em uma rede social que a filha foi achada morta. Não se sabe ainda em que circunstâncias. Apenas que estava em um hostel na capital catarinense.

Em entrevista recente ao Metrópoles, a mãe disse que Aline havia voltado a morar com ela em setembro do ano passado, por motivos de saúde, e o relacionamento com a filha era bom. “Ela estava muito doente, com síndrome do pânico e sofrendo de ansiedade. Veio ficar aqui em casa e estava bem atualmente”, relatou.

Nesta segunda, ainda sem saber que a jovem estava morta, a família trabalhava para espalhar cartazes com a foto de Aline em diversas cidades do Distrito Federal e Entorno. Os parentes também pediram que a polícia quebrasse o sigilo telefônico da advogada para tentar achar pistas de seu paradeiro.
Fonte:Metropoles
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