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Assassino de John Lennon tem liberdade negada pela 10ª vez

Chapman, um fã obcecado de Lennon e dos Beatles, foi condenado após atirar no artista no dia 8 de dezembro de 1980.


Peter Szekely

Pela décima vez, o homem que matou John Lennon há quase 38 anos não conseguiu se libertar de uma sentença de prisão que pode mantê-lo atrás das grades pelo resto da vida, disseram autoridades prisionais de Nova York nesta quinta-feira.

Um conselho estadual negou liberdade condicional a Mark David Chapman, de 63 anos, depois de uma audiência, e disse que ele terá que esperar mais dois anos por nova consideração do caso, informou o Departamento de Correções e Supervisão Comunitária de Nova York.



Mark David Chapman, que assassinou John Lennon em 1980, em foto tirada em janeiro de 2018 e divulgada pelo Departamento de Correções e Supervisão Comunitária de Nova York 26/07/2018 Divulgação via REUTERS Foto: Reuters





"O painel determinou que a sua libertação seria incompatível com o bem-estar e a segurança da sociedade", disse em carta um painel de três membros do conselho estadual de liberdade condicional.

Chapman, um fã obcecado de Lennon e dos Beatles, foi condenado após atirar enquanto o músico ca hegavcom a esposa, Yoko Ono, em seu apartamento na região do Upper West Side, em Manhattan, no dia 8 de dezembro de 1980.

Chapman recebeu uma sentença de prisão perpétua, após ter se declarado culpado da acusação de assassinato em segundo grau. Ele entra com pedido de liberdade condicional a cada dois anos desde 2000.
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