247, com InfoMoney - Pesquisa da XP Investimentos feita pelo Ipespe aponta que o ex-prefeito de São Paulo Fernando Haddad, vice do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, alcança 13% dos votos, quando seu nome é acompanhado da informação de que ele seria o candidato "apoiado por Lula" e fica em segundo lugar, atrás de Jair Bolsonaro (21%). O ex-prefeito fica tecnicamente empatado com Ciro Gomes, do PDT (10%), Marina Silva, da Rede (10%) e Geraldo Alckmin, do PSDB (8%). Brancos, nulos e indecisos somam 28% nesta simulação.
O levantamento também mostrou um crescimento do ex-presidente Lula Luiz Inácio Lula da Silva nas intenções de votos, ao passar de 31% na última semana de julho para 33% agora. Na segunda posição aparece o deputado federal e presidenciável do PSL, Jair Bolsonaro, com 21%. No levantamento feito entre 30 de julho e 1 de agosto, o parlamentar tinha 19% do votos. Ambos mudaram seus percentuais dentro da margem de erro, que é de 3,2 pontos percentuais para mais ou para menos.
De acordo com os dados atuais, Bolsonaro é seguido por Ciro Gomes (PDT), com 8%, pela ex-senadora Marina Silva (Rede) e pelo ex-governador de São Paulo Geraldo Alckmin (PSDB), com 7% cada. João Amoêdo (Novo) alcança 4%, à frrente de Alvaro Dias (Podemos), com 3%. Guilherme Boulos (Psol) e Henrique Meirelles (MDB) atingem 1%. Os outros candidatos não pontuaram. Brancos e nulos somam 12%, e não souberam responder, 3%. Os que disseram não votarem em candidato algum, 0%.
Quando o nome de Lula está fora de cena, Bolsonaro chega a 23%, seguido por Marina (13%), que fica tecnicamente empatada com Ciro (10%) e com Alckmin (9%). O ex-prefeito de São Paulo Fernando Haddad, atual vice na chapa de Lula e cotado como o favorito para substituí-lo ao longo da disputa, aparece com 6% das intenções de voto. Haddad fica tecnicamente empatado com Álvaro e Amoêdo, ambos com 4% cada. Meirelles, Cabo Daciolo e Boulos alcançam 1% cada. Brancos e nulos soma 21%, e os que não souberam responder, 6%.
A pesquisa foi feita entre 27 e 29 de agosto e está com o número BR-07252/2018, ouviu 1.000 pessoas e tem margem
Segundo turno
Foram testadas sete situações de segundo turno. Em eventual disputa entre Alckmin e Haddad, o tucano venceria por 36% a 24%, com 40% de brancos, nulos e indecisos. A diferença chegou a ser de 16 pontos percentuais a favor do candidato do PSDB em três semanas.
Em uma simulação de disputa entre Lula e Bolsonaro, o petista aparece à frente, com 45% das intenções de voto contra 34%, acima do limite máximo de margem de erro de ambos. Brancos, nulos e indecisos somam 21%. Cinco semanas atrás, a vantagem numérica de Lula era de 6 pontos, o que configurava empate técnico. No início da série histórica, o deputado aparecia 2 pontos à frente, também em situação de empate técnico, já que, pela margem de erro (3,2 p.p.), o petista poderia até superá-lo.
Caso Bolsonaro e Alckmin se enfrentassem, a situação seria de empate, com ambos registrando 35% das intenções de voto. Brancos, nulos e indecisos somam 30%. A diferença entre os candidatos chegou a ser de 7 pontos percentuais a favor do parlamentar na quarta semana de maio, acima do limite da margem de erro de ambos. Em nenhum momento até aqui o tucano esteve à frente, embora esta seja a segunda vez em que eles aparecem empatados numericamente.
Em eventual disputa entre Marina Silva e Bolsonaro, o cenário também é de empate técnico, com a ex-senadora numericamente à frente por 37% a 34%. Brancos, nulos e indecisos somam 29%. O deputado esteve numericamente à frente nos dois primeiros levantamentos da série, realizados na terceira e quarta semanas de maio, quando a diferença chegou a ser de 6 pontos percentuais, também dentro do limite da soma das margens de erro. Os dois estão tecnicamente empatados nesta simulação desde a primeira pesquisa realizada, em maio.
Empate técnico também é observado na simulação de disputa entre Alckmin e Ciro, com o tucano numericamente à frente por 34% a 29%. A diferença, dentro do limite das margens de erro, é a mesma das últimas três semanas. Brancos, nulos e indecisos agora somam 37%. Na última semana de junho, os dois apareciam com 32% das intenções de voto. Já na primeira semana daquele mês, o pedetista esteve numericamente à frente por diferença de 3 pontos, único momento em que liderou, embora dentro da margem de erro.
Se Bolsonaro e Ciro se enfrentassem em uma disputa de segundo turno, o cenário seria de empate técnico, com o pedetista numericamente à frente com 34% das intenções de voto, contra 32% do parlamentar. É a primeira vez na série histórica que Ciro pontua mais nesta simulação. Brancos, nulos e indecisos agora somam 34%. Nos dois primeiros levantamentos realizados, em maio e abril, o deputado vencia a disputa com diferença superior à soma das margens de erro dos candidatos.
A pesquisa também simulou um segundo turno entre Jair Bolsonaro e Fernando Haddad. Neste caso, o quadro também é de empate técnico, com o deputado numericamente à frente por placar de 37% a 34%. O grupo dos "não voto" soma 29%. Apesar da vantagem a favor do parlamentar, esta é a menor diferença já registrada entre ambos. Em abril, Bolsonaro chegou a contar com gordura de 11 pontos percentuais.
Rejeição aos candidatos
A pesquisa também perguntou aos entrevistados sobre os candidatos em que não votariam sob nenhuma hipótese. Pela primeira vez desde que o levantamento começou a ser feito, em maio, Bolsonaro atingiu a marca de 61% e passou a liderar numericamente o ranking, em condição de empate técnico com todos os candidatos testados, exceto Álvaro Dias, ainda desconhecido por 31% dos eleitores. Lula oscilou 2 pontos percentuais para baixo, chegando aos 58% de rejeição, ao passo que Marina Silva manteve-se na taxa de 60%, seu maior patamar. Alckmin e Ciro têm 59%, 3 pontos a mais que Haddad, ainda desconhecido por 24% dos entrevistados.
Brasil 24/7
Parece até piada, mas Haddad com essas urnas eletrônicas "super seguras" ganha fácil. Infelizmente.
ResponderExcluirEstou ansioso para ver as mudanças prometidas e que sejam benéficas também ao policial militar reformado que precisa complementar o salário é não tem voluntário ou serviço extra conforme os da ativa e que com o decreto do Temer de ficar 20 anos em aumento salarial, ficou bem mais difícil nossa vida sem aumento salarial e sem reposição de perdas.
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