FEMINICIDIO
PMDF
VIOLÊNCIA
VIOLÊNCIA CONTRA A MULHER
De janeiro até maio Polícia Civil investigou 14 assassinatos de mulheres onde suspeito é ex-parceiro. No ano passado foram 12 casos.
De janeiro até maio Polícia Civil investigou 14 assassinatos de mulheres onde suspeito é ex-parceiro. No ano passado foram 12 casos.
Os dados da Segurança Pública sobre feminicídios no Distrito Federal, entre 2015 e 2018, mostram que 82% das vítimas foram mortas "por ciúmes". Entre os autores dos crimes aparecem, principalmente, ex-companheiros e namorados.
De acordo com o relatório, mulheres com idade entre 30 e 50 anos foram os principais alvos dos agressores. Em seguida, estão as jovens de 18 a 29 anos, que foram vítimas em 28% dos casos
*Legislação*
Desde março de 2015, a legislação prevê penalidades mais graves para homicídios que se encaixam na definição de feminicídio – ou seja, que envolvam "violência doméstica e familiar e/ou menosprezo ou discriminação à condição de mulher".
Em 2017, a Secretaria de Segurança Pública do DF adotou um protocolo para que todas as mortes violentas de mulheres sejam, inicialmente, registradas como feminicídio. Somente após o esclarecimento dos fatos, a hipótese é descartada ou acolhida na polícia.
Violência contra mulher: lei sancionada no DF obriga agressor a pagar multa
*Fonte:*G1
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Feminicídio cresce 16% nos cinco primeiros meses de 2019 no DF
De janeiro até maio Polícia Civil investigou 14 assassinatos de mulheres onde suspeito é ex-parceiro. No ano passado foram 12 casos.
De janeiro até maio Polícia Civil investigou 14 assassinatos de mulheres onde suspeito é ex-parceiro. No ano passado foram 12 casos.
Os dados da Segurança Pública sobre feminicídios no Distrito Federal, entre 2015 e 2018, mostram que 82% das vítimas foram mortas "por ciúmes". Entre os autores dos crimes aparecem, principalmente, ex-companheiros e namorados.
De acordo com o relatório, mulheres com idade entre 30 e 50 anos foram os principais alvos dos agressores. Em seguida, estão as jovens de 18 a 29 anos, que foram vítimas em 28% dos casos
*Legislação*
Desde março de 2015, a legislação prevê penalidades mais graves para homicídios que se encaixam na definição de feminicídio – ou seja, que envolvam "violência doméstica e familiar e/ou menosprezo ou discriminação à condição de mulher".
Em 2017, a Secretaria de Segurança Pública do DF adotou um protocolo para que todas as mortes violentas de mulheres sejam, inicialmente, registradas como feminicídio. Somente após o esclarecimento dos fatos, a hipótese é descartada ou acolhida na polícia.
Violência contra mulher: lei sancionada no DF obriga agressor a pagar multa
*Fonte:*G1
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