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VIOLÊNCIA
TRAGÉDIA SEM DECRETO 2, o retorno!
Paulo Cupertino Matias, o assassino do jovem ator Rafael Miguel e de seus pais, continua foragido. Porém, já noticiamos aqui, na segunda feira, a notícia sobre o caso.
Este que vos escreve volta aqui hoje para reforçar uma observação que jamais deve ser ignorada:
Com ou sem decreto das armas por Bolsonaro, já existem armas em enorme quantidade e facilmente acessíveis, para quem não tem porte, licença, posse ou qualquer tipo de autorização para possuir uma arma. São principalmente marginais e psicopatas, ladrões, bandidos em geral. Ninguém com ficha limpa, e no entanto todos conseguem obter armas ilegais, roubadas, desviadas, por um preço acessível.
Este que vos escreve volta aqui hoje para reforçar uma observação que jamais deve ser ignorada:
Com ou sem decreto das armas por Bolsonaro, já existem armas em enorme quantidade e facilmente acessíveis, para quem não tem porte, licença, posse ou qualquer tipo de autorização para possuir uma arma. São principalmente marginais e psicopatas, ladrões, bandidos em geral. Ninguém com ficha limpa, e no entanto todos conseguem obter armas ilegais, roubadas, desviadas, por um preço acessível.
O comerciante que matou, no domingo, aquela família na Zona Sul de São Paulo, já era um condenado da Justiça. Ele foi sentenciado a 2 anos de detenção, mas recorreu em liberdade, e acabou sendo absolvido sem cumprir a pena. Além disso, a polícia investigava Paulo por diversos delitos. Ainda assim, não lhe faltou uma arma para cometer mais crimes. Jamais falta!
Mesmo sem o decreto, a criminalidade só aumenta a cada ano. Mesmo sem o decreto, qualquer um, com más intenções, consegue uma arma para agir.
Só não consegue uma arma, o cidadão que não quer agir ilegalmente, que não quer ser preso, acusado de qualquer crime. Só não consegue uma arma a pessoa honesta, que pretende conseguir uma pelos meios legais. Além disso, pelas vias legais, uma arma acaba custando caríssimo, um valor bem mais alto do que o preço praticado em outros países.
Fica então derrubada a tese que a liberação de armas para cidadãos iria provocar um bang bang. Observando ainda que minha opinião é que o porte somente seja dado a quem oferecer o mínimo de condições mentais, que seja documentado, e que não seja para todos, sem distinção.
E voltando o foco no assassino desta semana, percebe-se que o sentimento de impunidade que cresceu nele, o tornou mais corajoso para cometer crimes maiores.
De São Paulo, Airton Alvares, 13/06/2019
Via
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1 comentário
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Que triste , mas eh realidade.
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