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Política local: Destaques da semana

Por Simone Leite/sosbrasilia


Bate-boca: O clima esquentou entre Félix e Ibaneis

Líder do Executivo se indispôs com deputado Fábio Felix na tarde desta segunda-feira (19), em reunião na Câmara Legislativa do Distrito Federal (CLDF). A discussão foi motivada pelo projeto de militarização da gestão de escolas públicas da capital.

“Eu não vou discutir com você. Rapaz, a Câmara fique à vontade com seus esquerdistas”, disse Ibaneis ao ser questionado pelo parlamentar. Em nota divulgada após o episódio, Fábio Felix classificou o comportamento do chefe do Executivo como “lamentável”. O Governo do Distrito Federal (GDF) disse que “não comentar o assunto”.

Secretaria da Educação: Parente é exonerado

O secretário Rafael Parente foi exonerado do comando da pasta a qual chefiava desde o início do governo no último dia 19. Em seu lugar, assumirá o atual secretário de Trabalho, João Pedro Ferraz, ex-procurador-geral do Ministério Público do Trabalho (MPT). Segundo Ibaneis, Rafael Parente é um excelente técnico, mas que não teve experiência suficiente para construir o entendimento no caso do novo modelo proposto pelo governo.

Gestão compartilhada chega a mais escolas

A implementação da gestão compartilhada de mais cinco escolas do Distrito Federal começou nesta terça-feira (20). O Centro de Ensino Fundamental 19 de Taguatinga (CEF 19), o CEF 407 de Samambaia, o CEF 1 do Núcleo Bandeirante e o Centro Educacional 1 do Itapoã (CED 1) foram as escolas selecionadas por Ibaneis.

Sinal verde para Iolando

Ibaneis protocolou na tarde desta segunda-feira (19) na Câmara Legislativa do DF (CLDF), o projeto de lei que cria a Secretaria das Pessoas com Deficiência. A proposta vai beneficiar cerca de 650 mil pessoas da capital. Segundo o chefe do Executivo local, Brasília tem cerca de 20% da população que possui algum tipo de deficiência e, por isso, a pasta possibilitará ações específicas para essas pessoas. “Temos que ter um olhar diferenciado, como programas habitacionais, medidas na área da educação, saúde e segurança. É uma secretaria de humanidade, de carinho e aproximação”, ressalta.

Delmasso terá que acertar as contas com o TCDF


Delmasso e mais cinco ex-gestores terão que devolver aos cofres públicos nada menos que R$ 2 milhões da época em que chefiava a Unidade de Administração Geral (UAG) da Secretaria do Trabalho. O distrital e os ex-gestores são acusados de irregularidades em um contrato que obteve o Sistema de Planejamento de Transferência (Sisplat) da pasta. De acordo com a publicação do Diário Oficial do Distrito Federal desta terça-feira (20), o pagamento não precisa ser feito logo, uma vez que os citados têm até 30 dias para apresentar defesa e contestar a decisão.



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