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Desde a sua eleição Bolsonaro conquistou 25 milhões de seguidores e em contrapartida sua popularidade despenca nas pesquisas tradicionais

por paulo eneas

As mídias sociais e os fluxos de informações digitais estão permitindo novas maneiras, mais modernas, de se avaliar os governantes, indo além dos antigos métodos dos institutos tradicionais. Uma das métricas utilizadas no universo digital é a medida do número de seguidores ou de inscritos no perfil institucional de um governante. Por esse critério, o Presidente Bolsonaro exibe uma evolução espantosa.

No primeiro gráfico abaixo é mostrada a evolução do número de inscritos nas redes sociais do mandatário brasileiro. O gráfico mostra que o Presidente Bolsonaro está próximo de alcançar a marca de 33 milhões inscritos em suas redes sociais. Até o final do dia desta sexta-feira (20/09) o somatório de inscritos nas principais plataformas de rede social do presidente brasileiro era de exatamente 32.868.533.
O gráfico mostra também que, desde a sua posse, o Presidente Bolsonaro conquistou cerca de 25 milhões de seguidores, o que corresponde a cerca de um quarto do eleitorado brasileiro. Esse número faz com que o Chefe de Estado do Brasil deixe de ser somente um político local, passando a ser uma personalidade mundial, entre os líderes globais com maior expressividade política nas redes sociais nesse momento.

A Agência de dados MrPredictions está fazendo um estudo detalhado sobre o caso, e que será divulgado aqui no Crítica Nacional assim que o Presidente Bolsonaro atingir a marca das 33 milhões de inscrições.
No estudo será possível dimensionar com precisão a expressividade política do líder brasileiro em comparação com outros líderes globais. No entanto, já é possível constatar preliminarmente que o presidente brasileiro está entre os mais populares do mundo, superando, por exemplo, Angela Merkel e Emanuel Macron.
Em relação ao presidente globalista francês, chama a atenção o fato de o chefe de governo brasileiro possuir quase seis vezes mais seguidores nas redes sociais do que o mandatário da França.
Esse número se torna mais relevante se considerarmos que a língua francesa é o idioma oficial de trinta países, é um dos idiomas oficiais da ONU, sendo que mais de cinquenta países possuem comunidades francófonas. Além disso, o número de pessoas no mundo que fala ou estuda o francês como primeiro ou segundo idioma é da ordem 750 milhões, enquanto o número de pessoas que falam o português gira em torno 250 milhões.
Esses números servem para dar a dimensão do momento de expressividade política pelo qual o Brasil passa nesse momento. No mundo das mídias sociais, o mandatário brasileiro é uma realidade crescente, com uma curva ascendente bastante intensa.
Do outro lado, os institutos de pesquisas tradicionais mostram uma outra realidade, na qual a avaliação oficial do governo apresenta uma curva descendente constante de bom e ótimo, contra uma curva crescente de desaprovação, indicada pelo ruim e péssimo.


Esta é a tônica da avaliação política no momento: de um lado uma curva crescente e ascendente nas mídias sociais, e de outro uma curva decrescente nas avaliações e levantamentos feitos pelos institutos de pesquisa tradicionais.
Nos últimos dez dias o presidente brasileiro teve um número de novas adesões em suas redes sociais que equivale a 500 vezes o número de pessoas que os institutos tradicionais utilizam para fazer as suas pesquisas pelos antigos métodos: um milhão de novos inscritos contra duas mil pessoas pesquisadas pelos institutos tradicionais via questionário de prancheta.
Diante de tais números, é natural que seja feito um questionamento sobre a eficácia dos métodos empregados pelo institutos tradicionais. Também é natural que se questione a lógica instalada na grande mídia, de que o Presidente Bolsonaro estaria perdendo popularidade. Os números das mídias sociais, conforme exibimos aqui, mostram exatamente o contrário. #CriticaNacional #TrueNews #RealNews
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