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Não há qualquer informação de que a transferência e a manutenção de lideranças de organização criminosa para o presídio federal em Brasília ofereçam riscos à população civil afirma Ministerio da Justiça e Segurança Pública



Em relação ao ofício encaminhado pelo Governo do Distrito Federal ao Ministro da Justiça e Segurança Pública, esclarecemos:

“Os presídios federais de segurança máxima destinam-se, na forma da Lei nº 11.671/2008, ao recolhimento de criminosos de elevada periculosidade. Já são cinco, em cidades como Catanduvas (PR), Campo Grande (MS), Porto Velho (RO), Mossoró (RN) e Brasília (DF). Os criminosos ficam recolhidos dentro dos presídios, não fora. Não há qualquer informação de que a transferência e a manutenção de lideranças de organização criminosa para o presídio federal em Brasília ofereçam riscos à população civil, aos prédios públicos ou às embaixadas. Não há qualquer reclamação da permanência desses presos em Brasília, salvo do próprio Governo do Distrito Federal. Nos outros Estados, nos quais são mantidos presídios federais com outras lideranças criminosas, não há qualquer reclamação. De outro lado, são normais providências para reforço da segurança dos presídios, não havendo motivos para que elas gerem qualquer espécie de alarme desnecessário. Quanto às escoltas de presos para fora dos presídios, são elas mantidas em sigilo por questão de segurança, sendo esta uma praxe em todos os presídios federais. O Ministério da Justiça e Segurança Pública tem promovido políticas de integração e de intercâmbio de informações com as todas as forças de segurança estaduais e distritais, e sempre esteve à disposição para o diálogo com a Secretaria de Segurança Pública do Distrito Federal”.

Assessoria de Imprensa do MJSP
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