POLÍTICA
Quem realmente ameaça a democracia brasileira?
Uma conversa particular do Gen Heleno foi vazada e, imediatamente, os presidentes da Câmara e do Senado, muitos parlamentares e grandes órgãos de imprensa passaram a alardear ameaça à democracia.
Mas a qual democracia se referem?
Àquela em que deputados e senadores se aliaram a presidentes, ministros e empresários para assaltar os cofres públicos, quebrar o País, lançar dezenas de milhões ao desemprego e muitos outros à morte nas portas de hospitais públicos falidos?
Àquela em que juízes e promotores que investigam e prendem os culpados pela corrupção, institucional e endêmica, são atacados publicamente por senadores, deputados, ministros do STF e a imprensa?
Àquela em que, por ação planejada e coordenada, acaba com valores éticos e morais, sexualiza currículos escolares e coloca alunos nos mais baixos índices de desempenho do mundo?
Àquela que paga melhor presidiários que professores?
Àquela cujo Congresso" ignora a vontade popular e impede o presidente eleito de implantar o programa de governo que o elegeu?
Àquela cujo Congresso não aceita o fim do “presidencialismo de coalizão” e tenta implantar o “parlamentarismo branco”?
Àquela cujo Congresso* premia os filhos de parlamentares com planos de saúde sem limites até os 33 anos?
Àquela que possui parlamentares condenados que dormem na penitenciária e dão expediente no Congresso?
Àquela em que boa parte dos parlamentares são investigados por corrupção, fora os que já foram condenados por isso e cumprem pena?
Àquela cujo STF, sistematicamente, liberta corruptos, e toda sorte de meliantes, alegando direito de defesa, liberdades democráticas e direitos humanos?
Àquela cujos cidadãos não mais possuem direito à legítima defesa, ao livre trânsito e à inviolabilidade de seus lares e propriedades em benefício dos direitos humanos dos bandidos?
Àquela em que a OAB, ministros do STF e a imprensa ofendem, pública e impunemente, o presidente da República e autoridades judiciárias?
Àquela em que os principais órgãos de imprensa decidem que o presidente, eleito pelo povo, não possui condições ideológicas para governar e promove sistemática e intensa campanha distorcendo e omitindo fatos para desacreditá-lo e inviabilizar seu governo?
Àquela em que os principais órgãos de imprensa defendem políticos, empresários e partidos corruptos em nome da democracia e dos direitos humanos, mesmo quando seus julgamentos são feitos estritamente dentro dos preceitos constitucionais e legais?
Uma democracia com tais características não seria, na realidade, uma cleptocracia?
Em função da conversa vazada do General Heleno, políticos estão a exigir sua convocação ao Senado, cujo presidente, amparado por outros pares e pela imprensa exige, publicamente, desculpas e satisfações, também públicas.
Na realidade, parecem querer “colocar Bolsonaro em seu devido lugar” por intermédio de seu mais próximo ministro, bem como mostrar às Forças Armadas que seu poder – o dos políticos – lhes permite achincalhar perante as câmeras até um de seus ícones, como é o caso do General Heleno. Talvez estejam pensando em matar dois coelhos com uma só cajadada.
Estão armando o circo para colocar o General no picadeiro e mostrar que “o leão está devidamente domesticado pelo domador, que lhe dá algumas chicotadas quando desobedece”.
Isso lhes limparia todos os obstáculos para, definitivamente, instituírem o “parlamentarismo branco” e inviabilizarem e subjugarem o Governo que, pela falta de resultados e sistemática campanha negativa da imprensa, já se debilitaria nas eleições municipais e chegaria ao pleito de 2022 desacreditado.
E a cleptocracia voltaria ao poder.* E tomaria as providências para não mais correr riscos de um novo Bolsonaro ser eleito, no futuro.
Mas, e se o presidente disser que o Gen Heleno não vai?
E se o General Heleno for, lhes apontar o dedo perante as câmeras de TV, e falar todas as verdades que certamente estão entaladas em sua garganta e de todos os brasileiros?
E se, depois disso, o presidente fosse à TV e anunciasse que apoia o General e não mais obedecerá decisões do Legislativo que interfiram no Executivo?
O que fariam os impopulares e mal vistos parlamentares brasileiros, que não podem andar na rua ou em aviões para não serem vaiados?
Exigiriam a cabeça do popular e honesto Ministro do GSI?
Exigiriam a cabeça de um dos generais mais bem quistos pela tropa?
Apelariam ao STF, cujos ministros, via de regra, são tão impopulares quanto os congressistas?
O povo apoiaria a quem?
Parece-me que chegamos a um momento de decisão. O Executivo deve dar um basta.
Contra o "parlamentarismo branco" o remédio poderia ser a "ruptura branca".
A democracia precisa ser salva dos cleptocratas.
AMEAÇA A QUAL DEMOCRACIA?
Quem realmente ameaça a democracia brasileira?
Uma conversa particular do Gen Heleno foi vazada e, imediatamente, os presidentes da Câmara e do Senado, muitos parlamentares e grandes órgãos de imprensa passaram a alardear ameaça à democracia.
Mas a qual democracia se referem?
Àquela em que deputados e senadores se aliaram a presidentes, ministros e empresários para assaltar os cofres públicos, quebrar o País, lançar dezenas de milhões ao desemprego e muitos outros à morte nas portas de hospitais públicos falidos?
Àquela em que juízes e promotores que investigam e prendem os culpados pela corrupção, institucional e endêmica, são atacados publicamente por senadores, deputados, ministros do STF e a imprensa?
Àquela em que, por ação planejada e coordenada, acaba com valores éticos e morais, sexualiza currículos escolares e coloca alunos nos mais baixos índices de desempenho do mundo?
Àquela que paga melhor presidiários que professores?
Àquela cujo Congresso" ignora a vontade popular e impede o presidente eleito de implantar o programa de governo que o elegeu?
Àquela cujo Congresso não aceita o fim do “presidencialismo de coalizão” e tenta implantar o “parlamentarismo branco”?
Àquela cujo Congresso* premia os filhos de parlamentares com planos de saúde sem limites até os 33 anos?
Àquela que possui parlamentares condenados que dormem na penitenciária e dão expediente no Congresso?
Àquela em que boa parte dos parlamentares são investigados por corrupção, fora os que já foram condenados por isso e cumprem pena?
Àquela cujo STF, sistematicamente, liberta corruptos, e toda sorte de meliantes, alegando direito de defesa, liberdades democráticas e direitos humanos?
Àquela cujos cidadãos não mais possuem direito à legítima defesa, ao livre trânsito e à inviolabilidade de seus lares e propriedades em benefício dos direitos humanos dos bandidos?
Àquela em que a OAB, ministros do STF e a imprensa ofendem, pública e impunemente, o presidente da República e autoridades judiciárias?
Àquela em que os principais órgãos de imprensa decidem que o presidente, eleito pelo povo, não possui condições ideológicas para governar e promove sistemática e intensa campanha distorcendo e omitindo fatos para desacreditá-lo e inviabilizar seu governo?
Àquela em que os principais órgãos de imprensa defendem políticos, empresários e partidos corruptos em nome da democracia e dos direitos humanos, mesmo quando seus julgamentos são feitos estritamente dentro dos preceitos constitucionais e legais?
Uma democracia com tais características não seria, na realidade, uma cleptocracia?
Em função da conversa vazada do General Heleno, políticos estão a exigir sua convocação ao Senado, cujo presidente, amparado por outros pares e pela imprensa exige, publicamente, desculpas e satisfações, também públicas.
Na realidade, parecem querer “colocar Bolsonaro em seu devido lugar” por intermédio de seu mais próximo ministro, bem como mostrar às Forças Armadas que seu poder – o dos políticos – lhes permite achincalhar perante as câmeras até um de seus ícones, como é o caso do General Heleno. Talvez estejam pensando em matar dois coelhos com uma só cajadada.
Estão armando o circo para colocar o General no picadeiro e mostrar que “o leão está devidamente domesticado pelo domador, que lhe dá algumas chicotadas quando desobedece”.
Isso lhes limparia todos os obstáculos para, definitivamente, instituírem o “parlamentarismo branco” e inviabilizarem e subjugarem o Governo que, pela falta de resultados e sistemática campanha negativa da imprensa, já se debilitaria nas eleições municipais e chegaria ao pleito de 2022 desacreditado.
E a cleptocracia voltaria ao poder.* E tomaria as providências para não mais correr riscos de um novo Bolsonaro ser eleito, no futuro.
Mas, e se o presidente disser que o Gen Heleno não vai?
E se o General Heleno for, lhes apontar o dedo perante as câmeras de TV, e falar todas as verdades que certamente estão entaladas em sua garganta e de todos os brasileiros?
E se, depois disso, o presidente fosse à TV e anunciasse que apoia o General e não mais obedecerá decisões do Legislativo que interfiram no Executivo?
O que fariam os impopulares e mal vistos parlamentares brasileiros, que não podem andar na rua ou em aviões para não serem vaiados?
Exigiriam a cabeça do popular e honesto Ministro do GSI?
Exigiriam a cabeça de um dos generais mais bem quistos pela tropa?
Apelariam ao STF, cujos ministros, via de regra, são tão impopulares quanto os congressistas?
O povo apoiaria a quem?
Parece-me que chegamos a um momento de decisão. O Executivo deve dar um basta.
Contra o "parlamentarismo branco" o remédio poderia ser a "ruptura branca".
A democracia precisa ser salva dos cleptocratas.
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