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VERDADEIRA RAZÃO DA QUEDA DE MANDETTA


— Ao demorar a reconhecer a comprovada eficácia de hidroxicloroquina + azitromicina no início do tratamento contra o coronavírus, praticamente o ministro do DEM (partido de Rodrigo Maia) assinou sua demissão. Na entrevista que concedeu sexta-feira (3/4), o ainda ministro da Saúde do Brasil afirmou que não pedirá demissão "porque um médico não abandona o paciente". 

No entanto, a decisão pela continuidade do tratamento não é do médico, mas sim, do paciente. E, no caso do Brasil, o escolhido pelos brasileiros para tomar decisões como esta chama-se Jair Messias Bolsonaro. Goste-se dele ou não. Sejamos objetivos: Bolsonaro declarou na quinta-feira (2/4) que vai esperar uma semana para ver como as coisas se encaminham, antes de tomar uma decisão — não a respeito da permanência do ministro, mas sobre o isolamento total a que o país está submetido (ele defende que seja parcial). No entanto, o presidente também disse que ninguém em seu governo é insubstituível. Recado mais claro, impossível.

Eu sei, caro leitor, que talvez você tenha se afeiçoado ao ex-deputado federal Luiz Henrique Mandetta (DEM-MS). Eu também. E digo mais: muitos brasileiros, inclusive alguns que não votaram em Bolsonaro, também veem em Mandetta uma boa escolha do presidente. No entanto, não é assim que funciona. 

Vários países no mundo estão aplicando este protocolo (hidroxicloriquina e azitromicina) e salvando vidas... Inclusive diversos infectologistas no Brasil já reconhecem sua eficácia, porém Mandetta se aliou às “redes globos” da vida e continua defendendo que os remédios poderiam ser usados apenas em casos graves.  Essa visão contraria o protocolo desenvolvido pelo renomado Instituto Notredame, entre outros. 

Segundo os estudos, depois que o doente já está infeccionado e o caso foi agravado, isso diminui o efeito dos remédios. Já nos casos de pacientes que receberam doses corretas em tempo hábil, logo no início da contaminação, dentro de 5 ou 6 dias foi identificada a eliminação do vírus (na maioria dos casos).

Ou seja: protocolos sérios foram desconsiderados, isto é fato! E se a velha Imprensa não quer divulgar, o que se pode fazer?? A realidade da vida não pode ser ditada pelos interesses de grupos políticos, de outros países e muito menos pela Imprensa.

Até o proprietário da rede de televisão RBS, um dos donos da Rede Globo, já foi curado com esse tratamento, veja você!!! Entretanto, ao dar espaço apenas a “especialistas” que só têm um tipo de visão, a velha Imprensa sonega informações... E se a informação não chegar na ponta, aonde está a maioria da população, formada principalmente por gente pobre e inclusive por médicos desinformados... Como chegará aos que não são donos de emissoras de TV??

Enfim, na superfície, caso o ministro não se enquadre, o motivo "oficial" da saída de Mandetta será divulgado pela velha Imprensa com a narrativa de que "Mandetta queria manter o isolamento total, contrariando o presidente, que quer isolamento parcial". Ou então: "Bolsonaro ficou c/ ciúmes e trocou Mandetta porque ele estava seguindo o critério da OMS".

Mas, aprofundando na busca pela informação de qualidade, nos bastidores, descobrimos que há outras razões, especialmente esta que mencionei, em primeira mão. Spoiler: a nova ministra da Saúde poderá ser uma mulher, internacionalmente respeitada por seu trabalho em oncologia, e não tem ligação com nenhum partido político. Não posso dizer mais nada além disso, para preservar minhas fontes.

Deus salve o Brasil.

(José Roberto Azambuja - Jornalista)
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5 comentários

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