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"As gravações não têm nada de devastador!" Diz repórter da CNN

Investigadores com acesso ao vídeo da reunião ministerial do dia 22 de abril exibido na manhã desta quarta-feira às partes envolvidas avaliaram à CNN, mais expecificamente ao repórter Caio Junqueira,  não haver nele algo que mude o rumo das apurações até agora. 
"As gravações não têm nada de devastador! Apenas reações inflamadas acerca de fatos genéricos sem especificidades", disse uma alta fonte envolvida na investigação sobre o vídeo da reunião ministerial. 
No vídeo, Bolsonaro cita perseguições à sua família no Rio de Janeiro, base eleitoral sua e de dois de seus filhos, o vereador Carlos e o senador Flávio. O presidente, porém, garantiu em fala à tarde na rampa do Planalto que em nenhum momento citou no vídeo a Superintendência do Rio e nem a PF na reunião.

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