DF INFORMADO: Em entrevista para um jornal, Antifas assumem posição criminosa e afirmam que 'podem usar violência' para defender seus ideais

Supostos representantes do grupo de extrema-esquerda ANTIFA, considerado por Donald Trump como uma "organização terrorista doméstica", concederam uma entrevista para uma mídia de altíssimo alcance nacional (e internacional) e diversos trechos merecem o destaque, escancarando o lado criminoso desse grupo.

Obviamente que nos últimos protestos onde tal grupo participou em várias cidades do país, a violência tomou conta, inclusive, enfrentando a Polícia Militar em diversas localidades.
Um dos integrantes, tenta justificar a sua origem:

- "Nós somos trabalhadores, somos jovens estudantes, pessoas inconformadas com o momento político que a gente vive no país e que buscam um futuro melhor pros nossos filhos, pros nossos amigos, pras nossas famílias, esses somos nós"

Em outro ponto, afirmam que "buscam a superação do capitalismo, do machismo, do sexismo, da lgbtfobia e do rascismo", além de admitirem que a violência pode ser usada como tática: "existe a necessidade de violência":

- "O antifascismo, ele busca a superação do capitalismo. A gente busca a superação do capitalismo, a gente busca a superação do machismo, do sexismo, da lgbtfobia e do racismo. a gente entende que essas estruturas de opressão que existem na nossa sociedade elas são estruturas de opressões fundamentadas na lógica capitalista. A gente entende que pra superar essas opressões a gente precisa superar o capitalismo. [...] Sem dúvida. Existe a necessidade da violência. A gente vive num país em que a gente tem taxa de homicídios exorbitante, extrapolante, então, é necessário. A violência ela faz parte do ser humano, faz parte da sociedade capitalista, o estado é violento com a gente, a polícia é violenta e por que não se utilizar da violência também? [...] Sem dúvida nenhuma é necessário violência. A violência é revolucionária. A gente se utiliza da violência porque a gente tem amor pelos nossos, a gente tem amor pelo diferente, e é isso"

Fonte: POLITZ

Via BRASIL

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