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BRASIL E ESTADOS UNIDOS CONTRA A CHINA NA ORGANIZAÇÃO MUNDIAL DO COMÉRCIO
por paulo eneas
O governo do Presidente Jair Bolsonaro decidiu alinhar suas forças e se unir ao governo norte-americano, de Donald Trump, em uma investida para atingir a China economicamente. A ação ocorreu junto à Organização Mundial do Comércio, a OMC, e resultou no não reconhecimento por parte do Brasil e do Estados Unidos do regime de ditadura comunista chinesa como sendo uma economia de mercado.
Para o governo de Donald Trump, com a aprovação serão mantidas as garantias contra a concorrência desleal dos chineses em alguns setores. Para o Brasil, a decisão indica o posicionamento correto da diplomacia brasileira em relação ao regime de ditadura comunista chinesa. Um posicionamento que o Crítica Nacional sempre vem defendendo.
A ditadura chinesa ainda é o principal importador de produtos agrícolas brasileiros. Uma condição que resultou da aproximação estratégica do Brasil com os regimes comunistas promovida pelos governos de esquerda do Brasil em anos anteriores. Uma aproximação que acentuou-se na era petista, quando as exportações agrícolas para a China saltaram de 5% em 2003 para o patamar em torno de 30% ao final da era Dilma.
Nesse sentido, o principal desafio da diplomacia soberana nacional do Governo Bolsonaro, chefiada pelo chanceler Ernesto Araújo, é promover uma mudança gradual do status da relação do Brasil com a China. Pois um país democrático e de maioria cristã como o Brasil não pode permitir-se ter como principal parceiro comercial um regime de ditadura comunista genocida como o regime chinês.
É evidente que esta mudança precisa ser feita de modo a preservar os interesses econômicos brasileiros, e ao mesmo tempo alinhar nossa diplomacia comercial com os valores civilizacionais que são mais caros aos brasileiros, como a democracia e a liberdade e os direitos humanos.
O posicionamento adotado pela diplomacia brasileira em relação à China na semana passada na OMC, ao não reconhecer ao lado dos Estados Unidos o regime comunista chinês como uma economia de mercado, mostra a disposição do Governo Bolsonaro de seguir nesta direção de mudança no status da relação do Brasil com a ditadura chinesa.
Esse posicionamento constitui-se em mais uma evidência do que o Crítica Nacional vem afirmando desde o início desde governo: a política externa brasileira chefiada pelo chanceler Ernesto Araújo constitui-se na alma e na expressão mais bem acabada do sentido de missão do Governo Bolsonaro. Colaboração Teff Ferrari.
Crítica Nacional Notícias
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1 comentário
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Parabéns aos dois governantes, não se pode fazer negócios com países que matam cristãos, muçulmanos, budistas e outros participantes de várias religiões.
ResponderExcluirSó um governo que tínhamos, sem moral e valores, poderiam ter um alinhamento com a China, desta ordem.