DISTRITO FEDERAL
SEGURANÇA PÚBLICA
DF tem se destacado nacionalmente por conta da redução dos crimes contra a vida e contra o patrimônio, diz Secretário
O secretário de Segurança Pública do Distrito Federal, afirmou ainda que a proposta faz parte do programa "DF Mais Seguro", e que tem o total apoio do governador Ibaneis Rocha
Depois de Planaltina, a primeira cidade a receber ações de combate a criminalidade, o projeto itinerante ‘Cidade da Segurança Pública”, chegará a todas as regiões administrativas do DF.
O anúncio foi feito nesta sexta-feira (27), pelo secretário de Segurança, diante dos resultados da redução dos crimes contra a vida e contra o patrimônio.
Em outubro, o DF registrou uma queda de 14,3% nos índices de crimes contra a vida, em relação ao mesmo mês do ano passado. O número é resultado de uma série de medidas, que a Secretaria de Segurança Pública (SSP) está implementando para combater a criminalidade no DF, inclusive com repercussão nacional.
Em Planaltina, a primeira cidade a receber a ação itinerante da Secretaria de Segurança contou com uma estrutura robusta montada no estacionamento da administração regional com viaturas das forças policiais, helicópteros para operações específicas e estandes com serviços à população.
“O Distrito Federal tem se destacado no cenário nacional por conta da redução dos crimes contra a vida e contra o patrimônio. Ano passado, tivemos a menor taxa de homicídios dos últimos 35 anos. Na nossa visão, foi preciso inovar para que nossos índices permaneçam em queda este ano”, destacou Anderson Torres.
De forma detalhada Tores explicou que “A Cidade da Segurança Pública” é um projeto itinerante, que leva serviços e reforça o policiamento ostensivo nas ruas, além de manter contato direto com a população, operadores da segurança pública e com representantes de diversos setores da sociedade.
“Desta forma, podemos entender a necessidade e anseios de cada região de forma individualizada. Essa aproximação e troca de experiências são essenciais para a elaboração e ajuste de políticas de segurança ainda mais precisas para cada localidade”, afirmou.
O secretário de Segurança destacou os investimentos que vem sendo feitos na área da tecnologia na compra de equipamentos e que o resultado está nas ruas.
Em janeiro de 2019, eram 584 câmeras, atualmente são 928. O que corresponde ao aumento de 60%. Queremos individualizar cada vez mais o acesso a essas imagens. Porque elas já são enviadas para nosso Centro Integrado de Operações de Brasília (CIOB), mas estamos trabalhando de forma que as regiões administrativas, através de centrais de monitoramento regionais, também possam utilizar essas imagens para melhor direcionamento de ações”, pontuou.
Segundo Torres, as ações serão direcionadas por um tempo maior, de três a seis meses e que ao fim de cada camapnha a cidade terá um diagnóstico sob a ótica da segurança pública, que será entregue aos administradores regionais, chefes de delegacias e comandantes de batalhões.
“Nosso objetivo é implementar um modelo de segurança pública ideal e adaptado à realidade de cada região. No DF, temos reduções relevantes nos índices criminais e queremos que isso seja cada vez mais equilibrado entre as regiões”.
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