Nada de vacina obrigatória diz Ministro Pazuello
Vacina opcional
Perguntado pelos senadores, Pazuello ainda deixou claro que o governo defenderá, em julgamento a ser realizado este mês no Supremo Tribunal Federal (STF), a não-obrigatoriedade da vacinação contra a covid-19. O ministro explicou que o governo vai promover uma campanha de conscientização, que já deverá gerar “uma grande procura” pela vacina.
— Nossa estratégia é a não-obrigatoriedade da vacina. Com uma grande campanha de conscientização, vamos ter uma procura muito grande. Mas aguardamos a posição do STF, que vai fazer o julgamento da obrigatoriedade. Vamos nos defender e apresentar nossas ideias, e os juízes vão definir — explicitou.
Prioridade na vacinação
Durante a reunião da comissão, o secretário de Vigilância em Saúde do Ministério, Arnaldo Medeiros, listou os grupos prioritários da futura campanha de vacinação contra a covid-19, assim que os imunizantes sejam liberados pela Anvisa e a logística para a vacinação esteja pronta. Segundo ele, os grupos prioritários estarão, preliminarmente, separados em quatro fases de vacinação maciça.
— O primeiro grande grupo a ser vacinado serão os trabalhadores da saúde, pessoas com 80 anos ou mais, pessoas com 75 a 79 anos que vivam em abrigos de longa permanência, e a população indígena. Na fase 2, pessoas com 70 a 74 anos, 65 a 69 anos, e 60 a 64 anos. Na fase 3, as pessoas com comorbidades. E na fase 4, professores, trabalhadores de forças de segurança e salvamento, funcionários do sistema prisional e a população privada de liberdade — informou.
1 comentário
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Baseado no que já sabemos sobre as COVIDs e sobre essa COVID-19. Que é uma doença de baixa letalidade e que tem tratamento com antivirais na fase precoce, principalmente com hidroxicloroquina ou cloroquina. E mesmo na segunda fase, com corticoterapia, anticoagulantes e antibioticoterapia. Considerando que muitas pessoas têm imunidades cursadas para essa doença e que muitas pessoas vão ter contato com esse vírus e não irão desenvolver a doença e já ficarão imunizados, até mais doque muitas vacinas, mais de 90%. Então temos que ter o tempo necessário para testar melhor a segurança e a eficácia dessas vacinas. E também quando estiver pronta, priorizar os chamados grupos de risco, sem imposição obrigatória, mesmo, para esses.
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