REDES SOCIAIS
A Big Tech Amazon confirmou que vai cancelar o serviço de hospedagem da rede social Parler, a partir deste domingo (10).
Com a imposição, a rede social vai ter que procurar um novo servidor de hospedagem para continuar funcionando.
O fundador e CEO da Parler, John Matze, caracterizou a decisão como “uma tentativa de remover completamente a liberdade de expressão da Internet” e que a Parler pode ficar indisponível por até uma semana, enquanto eles trabalham para reconstruir o serviço de rede online.
A Big Tech deu um ultimato a rede social que para retornar a usar seus serviços, a Parler teria que implementar um “conjunto de regras” .
A Parler se nega a criar algoritmos e uma equipe de censores para editar o conteúdo criado por seus usuários na plataforma como fazem o Twitter, o Facebook e o YouTube.
A Parler está sofrendo uma série de perseguições por parte das Big Techs, como Google e Apple, que baniram a distribuição de seu aplicativo sob pretexto de “disseminação de incitação à violência”.
A equipe editorial do Pátria Digital repudia qualquer tipo de censura ou simulação de ambiente de tribunal da verdade. Não cabe às plataformas de redes sociais a última palavra sobre a liberdade de expressão.
As regras de convívio social, bem como, as regras de condutas legais, são conhecidas dos seres humanos, inclusive, um indivíduo não pode alegar o desconhecimento da lei, portanto tentar tutelar o indivíduo sob o pretexto de segurança e sensibilidade virtual é meramente pretexto para cercear a liberdade expressão.
Cabe as plataformas de redes sociais alertar os usuários que estes estão sujeitos aos rigores das leis já existentes, e que o seu direito termina quando começa o do outro, no mais, cabe a parte ofendida procurar seus direitos, mais do que isto é monopólio para tenta implementar um tribunal da verdade global de metacapitalistas com interesses obscuros.
Editorial do PatriaDigital
Camila Patriota
AMAZON DÁ ULTIMATO A REDE SOCIAL CONSERVADORA
A Big Tech Amazon confirmou que vai cancelar o serviço de hospedagem da rede social Parler, a partir deste domingo (10).
Com a imposição, a rede social vai ter que procurar um novo servidor de hospedagem para continuar funcionando.
O fundador e CEO da Parler, John Matze, caracterizou a decisão como “uma tentativa de remover completamente a liberdade de expressão da Internet” e que a Parler pode ficar indisponível por até uma semana, enquanto eles trabalham para reconstruir o serviço de rede online.
A Big Tech deu um ultimato a rede social que para retornar a usar seus serviços, a Parler teria que implementar um “conjunto de regras” .
A Parler se nega a criar algoritmos e uma equipe de censores para editar o conteúdo criado por seus usuários na plataforma como fazem o Twitter, o Facebook e o YouTube.
A Parler está sofrendo uma série de perseguições por parte das Big Techs, como Google e Apple, que baniram a distribuição de seu aplicativo sob pretexto de “disseminação de incitação à violência”.
A equipe editorial do Pátria Digital repudia qualquer tipo de censura ou simulação de ambiente de tribunal da verdade. Não cabe às plataformas de redes sociais a última palavra sobre a liberdade de expressão.
As regras de convívio social, bem como, as regras de condutas legais, são conhecidas dos seres humanos, inclusive, um indivíduo não pode alegar o desconhecimento da lei, portanto tentar tutelar o indivíduo sob o pretexto de segurança e sensibilidade virtual é meramente pretexto para cercear a liberdade expressão.
Cabe as plataformas de redes sociais alertar os usuários que estes estão sujeitos aos rigores das leis já existentes, e que o seu direito termina quando começa o do outro, no mais, cabe a parte ofendida procurar seus direitos, mais do que isto é monopólio para tenta implementar um tribunal da verdade global de metacapitalistas com interesses obscuros.
Editorial do PatriaDigital
Camila Patriota
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