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Aniquilaram minha infância!!! Marvel lança versão gay e sem terra do Capitão América


Próximo Capitão América será pró-União Soviética e China maoísta, lutará contra família tradicional e para colocar imigrantes ilegais nos cartéis de heroína do Texas



A contaminação progressista – nome chique para comunista – da cultura nerd está praticamente completa. Depois do Hulk com temática trans da Panini, chega ao mercado o Capitão Gay, digo Capitão América gay (o cacófato é por sua conta, leitor), da Marvel.

Novamente é a dialética negativa frankfurtiana agindo nos corações e mentes que ainda não se formaram completamente. O jovem de hoje terá de trilhar um caminho árduo antes de adquirir algo próximo de uma consciência. Todo o ambiente o está forçando a ser um misto de Jean Willys e Preta Gil.

No esteio dessa brilhante renovação dos hábitos dos nossos heróis, tivemos algumas idéias sobre como esses seres mitológicos moderninhos devem ser daqui pra frente: Tony Stark, o Homem de Ferro, depois de desmembrar trinta mil bandidos, assiste a um vídeo sobre a matança dos lemingues e suricatos, vira vegano, cria uma armadura nova a base de bife de soja e semente de quinoa, e passa a desmembrar apenas quem come carne, que torna-se o único crime federal na Terra.

Mulher Maravilha entra para a federal, engorda setenta quilos, refloresta as axilas e a prochaska, e passa a capturar héteros em bares de Austin e Gothan City e Wakanda com o intuito de os forçar a comer gergelim para cuspi-los pelo oritimbó.

Peter Parker faz um curso de crochê na ótica desconstrutivista de Derrida, percebe que aranha é apenas uma metáfora sobre sua genitália e entra na fila para retirar seu jaramalho e substituí-lo por uma tarântula.

Bruce Wayne, nosso antigo Batman, acha no YouTube uma palestra do Felipe Neto sobre como os ricos oprimem os pobres e percebe que os verdadeiros vilões não estão esquartejando pessoas em becos escuros, mas sim sentados no sofá, comendo pipoca e vendo I Love Lucy. Cria uma fundação que investe seus bilhões no Brasil 247 e na Folha.

Breve, num DCE perto de você.


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