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O RASTRO DO YANG

 

Foto: Site Embaixada da China

Alberto Saraiva 

O Chile se rendeu de vez ao Esquerdismo, e elegeu em 2o.Turno Gabriel Boric presidente.  

A ponta Sul do continente americano se tinge de vermelho, uma vez que a Argentina já tinha sucumbido à dupla (ou seria parelha?) Alberto Fernández - Cristina Kirchner. 

Para driblar a rejeição, a viúva de Néstor Kirchner abriu mão da cabeça-de-chapa. E teve seus processos criminais anulados pela Suprema Corte porteña, ficando livre para concorrer e voltar ao Poder.

Um caso de engenharia política, numa construção estudada e implementada com paciência, objetividade e persistência dignas de um chinês.

Aqui no Brasil algo do mesmo tipo aconteceu no STF para trazer o Descondenado de volta à ribalta, todos nós sabemos. E mais: a Suprema Corte tupiniquim (em dobradinha com o TSE) se esmera na "cruzada" de soltar corruptos e traficantes, enquanto prende cidadãos sem processo legal e manieta o governo Bolsonaro por todos os meios e modos, também o sabemos. 

Além das coincidências (ou por trás delas) há um ponto em comum entre Chile e Argentina: as embaixadas da China nos dois países tiveram como embaixador, na sequência, o estrategista Yang Wanming, diplomado pela Academia Chinesa de Ciências Sociais. Deve ter sido um aluno brilhante, pelo visto.

E o scholar agora é o embaixador da China (leia-se Partido Comunista Chinês) no Brasil.

Aqui tem usado todo seu vasto repertório, testado e aprovado no Cone Sul (os resultados comprovam) para fazer do Brasil o próximo dominó a ser derrubado.

E aí não vai interessar que fantoche seja eleito; Wanming vai ser o Imperador da "China do Sul", que englobará o Brasil, a Argentina e a Venezuela. Na sequência, sufocar e incorporar os pequenos Paraguai e Uruguai será mera questão de tempo,  bem mais curto do que foi necessário para tomar a Argentina com os Fernández e o Chile com Boric.

Só há um homem capaz de parar a missão de Yang Wanming no Brasil. E ele se chama Jair Messias Bolsonaro, o responsável por ainda não termos sido engolidos pelo insaciável Dragão Chinês, justamente por ter vencido as eleições de 2018. Contra tudo e contra todos. 

Mas 2022 vem aí, e o estrategista chino dobrou a aposta: agora ou vai, ou racha.

Não nos enganemos: ou é Bolsonaro, ou será Yang Wanming.

Os lulas, moros, dorias e outros, com o auxílio luxuoso (e caríssimo) do STF, não passam de instrumentos para que ele, o tal do Yang, transforme o Brasil no Ying que falta para completar o Tao.

Só Jair Bolsonaro pode estrelar o remake de O Dragão da Maldade contra o Santo Guerreiro.

Alberto Saraiva, gritando: Yang go home!!! 



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