DISTRITO FEDERAL
A Polícia Civil do Distrito Federal indiciou o motorista Ronaldo Soares Costa, de 54 anos, por lesão corporal culposa e homicídio culposo. Ele dirigia o carro que invadiu uma parada de ônibus e arremessou uma mulher da Rodoviária do Plano Piloto, no dia 6 de julho. A vítima atirada morreu e seis pessoas ficaram feridas.
À época, o motorista alegou que passou mal antes da batida. No entanto, um laudo obtido pela TV Globo aponta que essa versão não condiz com as outras provas, que indicam uma manobra perigosa.
Imagens e o laudo de local constataram que o condutor dirigia acima da velocidade da via, quando tentou ultrapassar, pela faixa da esquerda, os veículos que estavam parados no sinal. No entanto, segundo o relatório, a faixa terminou e o motorista precisou jogar o carro para a direita. Por causa da manobra, ele bateu e, outro veículo e, em seguida, perdeu o controle do carro, invadindo a parada.
Com o impacto, Gisele Boaventura Silva, de 54 anos, foi arremessada para fora do viaduto. Ela caiu de uma altura de cerca de nove metros, no Eixo Monumental, e morreu no local. O momento foi gravado por câmeras de segurança.
Versão do motorista
À Polícia Civil, Ronaldo contou que desmaiou no volante, mas não disse se alguma doença provocou o episódio. No entanto, após o acidente, a mulher dele, Tânia Carine de Sousa, de 36 anos, disse aos bombeiros que o homem teve uma convulsão e perdeu o controle do carro.
O motorista afirmou ainda não se lembrar do momento do acidente. No entanto, segundo a perícia, não há evidências clínicas de que ele tenha passado mal e a maneira como o veículo foi conduzido não condiz com uma pessoa que tenha desmaiado ou convulsionado.
Motorista que arremessou mulher da plataforma superior da Rodoviária de Brasília fez manobra perigosa, conclui polícia
A Polícia Civil do Distrito Federal indiciou o motorista Ronaldo Soares Costa, de 54 anos, por lesão corporal culposa e homicídio culposo. Ele dirigia o carro que invadiu uma parada de ônibus e arremessou uma mulher da Rodoviária do Plano Piloto, no dia 6 de julho. A vítima atirada morreu e seis pessoas ficaram feridas.
À época, o motorista alegou que passou mal antes da batida. No entanto, um laudo obtido pela TV Globo aponta que essa versão não condiz com as outras provas, que indicam uma manobra perigosa.
Imagens e o laudo de local constataram que o condutor dirigia acima da velocidade da via, quando tentou ultrapassar, pela faixa da esquerda, os veículos que estavam parados no sinal. No entanto, segundo o relatório, a faixa terminou e o motorista precisou jogar o carro para a direita. Por causa da manobra, ele bateu e, outro veículo e, em seguida, perdeu o controle do carro, invadindo a parada.
Com o impacto, Gisele Boaventura Silva, de 54 anos, foi arremessada para fora do viaduto. Ela caiu de uma altura de cerca de nove metros, no Eixo Monumental, e morreu no local. O momento foi gravado por câmeras de segurança.
Versão do motorista
À Polícia Civil, Ronaldo contou que desmaiou no volante, mas não disse se alguma doença provocou o episódio. No entanto, após o acidente, a mulher dele, Tânia Carine de Sousa, de 36 anos, disse aos bombeiros que o homem teve uma convulsão e perdeu o controle do carro.
O motorista afirmou ainda não se lembrar do momento do acidente. No entanto, segundo a perícia, não há evidências clínicas de que ele tenha passado mal e a maneira como o veículo foi conduzido não condiz com uma pessoa que tenha desmaiado ou convulsionado.
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