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O futuro ministro da Fazenda, Fernando Haddad (PT), pediu nesta terça-feira (27) para que o governo do atual presidente Jair Bolsonaro (PL) não prorrogue a isenção da taxa do PIS/Cofins sobre os combustíveis. Os impostos estão suspensos só até 31 de dezembro de 2022. O pedido foi feito por telefone ao ministro da Economia, Paulo Guedes.
A decisão de Haddad atende a um pedido do presidente eleito, Luiz Inácio Lula da Silva (PT).
“Levei à consideração do presidente um pedido do governo eleito para que o governo atual se abstenha de tomar qualquer medida na última semana que venha a impactar o futuro governo, sobretudo em temas que podem ser decididos em 10 dias, 15 dias, 1 mês, sem atropelo. Para que a gente tenha a sobriedade de fazer cálculo de impacto, verificar trajetória do que a gente espera das contas públicas ao longo dos próximos anos”, disse Haddad.
De acordo com o petista, seu pedido foi genérico e não entrou em detalhes. Ainda segundo o futuro ministro, Guedes respondeu que iria recomendar à equipe atual que não tome nenhuma medida que possa impactar o futuro governo.
Com a retomada da cobrança dos impostos federais, os preços da gasolina, do diesel e do gás de cozinha podem voltar a subir a partir da posse de Lula, em 1º de janeiro.
Com informações de Poder 360
Começou: Lula decide voltar a cobrar imposto federal sobre combustíveis
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O futuro ministro da Fazenda, Fernando Haddad (PT), pediu nesta terça-feira (27) para que o governo do atual presidente Jair Bolsonaro (PL) não prorrogue a isenção da taxa do PIS/Cofins sobre os combustíveis. Os impostos estão suspensos só até 31 de dezembro de 2022. O pedido foi feito por telefone ao ministro da Economia, Paulo Guedes.
A decisão de Haddad atende a um pedido do presidente eleito, Luiz Inácio Lula da Silva (PT).
“Levei à consideração do presidente um pedido do governo eleito para que o governo atual se abstenha de tomar qualquer medida na última semana que venha a impactar o futuro governo, sobretudo em temas que podem ser decididos em 10 dias, 15 dias, 1 mês, sem atropelo. Para que a gente tenha a sobriedade de fazer cálculo de impacto, verificar trajetória do que a gente espera das contas públicas ao longo dos próximos anos”, disse Haddad.
De acordo com o petista, seu pedido foi genérico e não entrou em detalhes. Ainda segundo o futuro ministro, Guedes respondeu que iria recomendar à equipe atual que não tome nenhuma medida que possa impactar o futuro governo.
Com a retomada da cobrança dos impostos federais, os preços da gasolina, do diesel e do gás de cozinha podem voltar a subir a partir da posse de Lula, em 1º de janeiro.
Com informações de Poder 360
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