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PROTESTO
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Veio à óbito o homem que ateou fogo ao próprio corpo durante um protesto contra o ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal. Ele, que era natural de Botucatu (SP) estava internado no Hospital Regional da Asa Norte (Hran) havia dois dias e morreu na madrugada desta quinta-feira, 2.
O fato que ocasionou na morte do manifestante ocorreu na terça-feira, 31, no gramado do canteiro central da Esplanada dos Ministérios, em Brasília.
Segundo relatos de testemunhas à Polícia Militar do Distrito Federal, o manifestante teria gritado “morte ao Xandão”.
A PM-DF encontrou panfletos de cunho político nos pertences do homem, incluindo imagens de Nelson Mandela, ex-presidente da África do Sul, e do alemães Johann Georg Elser e Claus von Stauffenberg (retratado no filme operação Valquíria), conhecidos por tentarem assassinar Adolf Hitler.
As imagens estavam rabiscadas com a frase “
A Polícia Militar informou que foi acionada às 16h30 de terça-feira. O homem foi levado às pressas para o Hospital Regional da Asa Norte, referência no atendimento de pacientes com queimaduras.
Morre homem que ateou fogo ao próprio corpo em ato contra Moraes
Veio à óbito o homem que ateou fogo ao próprio corpo durante um protesto contra o ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal. Ele, que era natural de Botucatu (SP) estava internado no Hospital Regional da Asa Norte (Hran) havia dois dias e morreu na madrugada desta quinta-feira, 2.
O fato que ocasionou na morte do manifestante ocorreu na terça-feira, 31, no gramado do canteiro central da Esplanada dos Ministérios, em Brasília.
Segundo relatos de testemunhas à Polícia Militar do Distrito Federal, o manifestante teria gritado “morte ao Xandão”.
A PM-DF encontrou panfletos de cunho político nos pertences do homem, incluindo imagens de Nelson Mandela, ex-presidente da África do Sul, e do alemães Johann Georg Elser e Claus von Stauffenberg (retratado no filme operação Valquíria), conhecidos por tentarem assassinar Adolf Hitler.
As imagens estavam rabiscadas com a frase “
Perdeu, mané”, usada pelo ministro Luís Roberto Barroso ao ser interpelado em Nova Iorque por um brasileiro.
A Polícia Militar informou que foi acionada às 16h30 de terça-feira. O homem foi levado às pressas para o Hospital Regional da Asa Norte, referência no atendimento de pacientes com queimaduras.
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