DISTRITO FEDERAL
GREVE DOS PROFESSORES
Greve dos professores é radical, ilegal e abusiva diz a PGDF
PGDF classifica greve como “condutas radicais, ilegalidade e abuso do direito”
Ação contra greve dos professores pode fazer sindicato pagar R$ 300 mil de multa por dia, caso a paralisação continue
A Procuradoria-Geral do Distrito Federal (PGDF) entrou com uma ação, nesta quinta-feira (4), contra a greve dos professores da rede pública. É pedida uma multa de R$ 300 mil por cada dia de descumprimento da medida.
A paralisação começou na quinta, após os profissionais não entrarem em acordo com o Governo do Distrito Federal sobre uma proposta de reestruturação da carreira. O Sindicato dos Professores (Sinpro-DF) estipula que cerca de80% da categoria aderiu à greve.
Na ação, a PGDF diz que paralisação implica quebra da continuidade do serviço público essencial. “Em suma, as condutas radicais do movimento de paralisação total do serviço público configuram ilegalidade e abuso do direito, nos termos do art. 14 da Lei nº 7.783/1989 e determinam o imediato retorno dos profissionais ao posto de trabalho”.
“A greve decretada traz prejuízos irreparáveis a milhares de crianças e adolescentes, sobretudo se considerada a exposição dos infantes à criminalidade, em razão da ociosidade decorrente da interrupção das aulas, e à falta de acesso à merenda escolar, essencial principalmente para aqueles cuja família sobrevive com um orçamento miserável”, diz a ação
Ação contra greve dos professores pode fazer sindicato pagar R$ 300 mil de multa por dia, caso a paralisação continue
A Procuradoria-Geral do Distrito Federal (PGDF) entrou com uma ação, nesta quinta-feira (4), contra a greve dos professores da rede pública. É pedida uma multa de R$ 300 mil por cada dia de descumprimento da medida.
A paralisação começou na quinta, após os profissionais não entrarem em acordo com o Governo do Distrito Federal sobre uma proposta de reestruturação da carreira. O Sindicato dos Professores (Sinpro-DF) estipula que cerca de80% da categoria aderiu à greve.
Na ação, a PGDF diz que paralisação implica quebra da continuidade do serviço público essencial. “Em suma, as condutas radicais do movimento de paralisação total do serviço público configuram ilegalidade e abuso do direito, nos termos do art. 14 da Lei nº 7.783/1989 e determinam o imediato retorno dos profissionais ao posto de trabalho”.
“A greve decretada traz prejuízos irreparáveis a milhares de crianças e adolescentes, sobretudo se considerada a exposição dos infantes à criminalidade, em razão da ociosidade decorrente da interrupção das aulas, e à falta de acesso à merenda escolar, essencial principalmente para aqueles cuja família sobrevive com um orçamento miserável”, diz a ação
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