DF
SEM RETROATIVO
por Roberto Fonseca
(crédito: kleber sales)
Coluna Eixo Capital deste sábado, 10 de junho de 2023, por Roberto Fonseca.
O reajuste salarial das forças de segurança do Distrito Federal deve seguir para o Congresso na semana que vem. O aumento médio é de 18%, mas, na negociação feita com o Palácio do Planalto, a proposta do GDF prevê uma diferenciação para alguns cargos. Nas corporações militares, por exemplo, os subtenentes terão um reajuste de 32,7%. Com isso, o valor da Vantagem Pecuniária Especial (VPE) chegará a R$ 8.489,56. Os segundo-tenentes vão receber um incremento salarial de 19,1%.
Nos cargos da Polícia Civil, os ocupantes da classe especial de delegados, perito criminal e perito médico-legista terão reajuste de 24,01%. Dessa forma, as três categorias passarão a ter um teto de R$ 30.542,92 no subsídio. A proposta enviada pelo GDF ao Planalto previa o aumento a partir de 1º de abril deste ano, mas, durante a negociação com o governo federal, ficou acertado que não será retroativo. A expectativa é que a correção seja aplicada na folha de junho ou, no mais tardar, na de julho.
Pelas contas da área técnica do GDF, o impacto orçamentário do reajuste será de R$ 1,457 bilhão por ano, a partir de 2024, sendo o mesmo valor previsto para 2025.
Expectativa pelo PLN
Representantes das forças de segurança do DF reuniram-se ontem com o senador Izalci Lucas (PSDB-DF) em busca de mais detalhes sobre a tramitação do reajuste no Congresso. A expectativa é que o Projeto de Lei do Congresso Nacional (PLN) seja remetido pelo Palácio do Planalto na semana que vem. Assim que chegar no parlamento, a proposta será analisada pela Comissão Mista de Orçamento (CMO), que emitirá parecer, com apreciação em sessão do Congresso na sequência.
"O momento é de unirmos forças pelo reajuste. Espero que ciúme não atrapalhe, não comprometa em nada a tramitação da proposta", sinalizou Izalci, em referência à reunião que parlamentares do PT-DF e integrantes da direção regional do partido tiveram encontro, ontem, com a presidente nacional, deputada federal Gleisi Hoffmann (PT). Na ocasião, conforme revelado pela coluna Eixo Capital na quarta-feira, houve uma reclamação por causa do desgaste dos aliados de Lula em Brasília com tantas polêmicas nos últimos dias, como as declarações do ministro chefe da Casa Civil, Rui Costa, e o parcelamento do reajuste das forças de segurança.
Reajuste integral das forças de segurança do DF não será retroativo
por Roberto Fonseca
(crédito: kleber sales)
Coluna Eixo Capital deste sábado, 10 de junho de 2023, por Roberto Fonseca.
O reajuste salarial das forças de segurança do Distrito Federal deve seguir para o Congresso na semana que vem. O aumento médio é de 18%, mas, na negociação feita com o Palácio do Planalto, a proposta do GDF prevê uma diferenciação para alguns cargos. Nas corporações militares, por exemplo, os subtenentes terão um reajuste de 32,7%. Com isso, o valor da Vantagem Pecuniária Especial (VPE) chegará a R$ 8.489,56. Os segundo-tenentes vão receber um incremento salarial de 19,1%.
Nos cargos da Polícia Civil, os ocupantes da classe especial de delegados, perito criminal e perito médico-legista terão reajuste de 24,01%. Dessa forma, as três categorias passarão a ter um teto de R$ 30.542,92 no subsídio. A proposta enviada pelo GDF ao Planalto previa o aumento a partir de 1º de abril deste ano, mas, durante a negociação com o governo federal, ficou acertado que não será retroativo. A expectativa é que a correção seja aplicada na folha de junho ou, no mais tardar, na de julho.
Pelas contas da área técnica do GDF, o impacto orçamentário do reajuste será de R$ 1,457 bilhão por ano, a partir de 2024, sendo o mesmo valor previsto para 2025.
Expectativa pelo PLN
Representantes das forças de segurança do DF reuniram-se ontem com o senador Izalci Lucas (PSDB-DF) em busca de mais detalhes sobre a tramitação do reajuste no Congresso. A expectativa é que o Projeto de Lei do Congresso Nacional (PLN) seja remetido pelo Palácio do Planalto na semana que vem. Assim que chegar no parlamento, a proposta será analisada pela Comissão Mista de Orçamento (CMO), que emitirá parecer, com apreciação em sessão do Congresso na sequência.
"O momento é de unirmos forças pelo reajuste. Espero que ciúme não atrapalhe, não comprometa em nada a tramitação da proposta", sinalizou Izalci, em referência à reunião que parlamentares do PT-DF e integrantes da direção regional do partido tiveram encontro, ontem, com a presidente nacional, deputada federal Gleisi Hoffmann (PT). Na ocasião, conforme revelado pela coluna Eixo Capital na quarta-feira, houve uma reclamação por causa do desgaste dos aliados de Lula em Brasília com tantas polêmicas nos últimos dias, como as declarações do ministro chefe da Casa Civil, Rui Costa, e o parcelamento do reajuste das forças de segurança.
Fonte: CORREIO BRAZILIENSE
Via
DF
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