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Dep Pastor Daniel de Castro solicita análise técnica de comentários em vídeos do canal oficial da CLDF



Dia tenso na CPI dos Atos Antidemocráticos, parlamentar faz requerimento solicitando investigação em comentários do canal do youtube.O clima esquentou na sessão da CPI dos Atos Antidemocráticos realizada na Câmara Legislativa do Distrito Federal em setembro, quando o Deputado Pastor Daniel de Castro apresentou um requerimento de extrema importância. O parlamentar solicitou uma investigação minuciosa dos comentários registrados nos vídeos do canal oficial da CLDF (Câmara Legislativa do Distrito Federal) que ataquem a honra ou a dignidade dos membros dessa Comissão Parlamentar de Inquérito.A justificativa do deputado para esse pedido reflete nos ataques constantes que ele e seus colegas parlamentares têm enfrentado nos últimos dias. Os comentários ofensivos dirigidos aos parlamentares configuram uma forma de discriminação que vai contra os princípios da Constituição Federal. O artigo 5º, inciso XLI, da Constituição estabelece que a lei deve punir qualquer ato discriminatório que atente contra a dignidade humana.A análise minuciosa desses comentários ofensivos é fundamental para identificar os responsáveis pelos ataques à honra e à dignidade dos parlamentares, possibilitando a responsabilização por seus atos. O Deputado Pastor Daniel de Castro destacou a importância do encaminhamento dos dados relativos aos comentários ofensivos à Polícia Civil. Essa medida é necessária para que as autoridades competentes possam conduzir investigações adequadas e tomar as medidas legais cabíveis em relação a esses casos.


CPI dos Atos Antidemocráticos CPI dos Atos Antidemocráticos ouviu, nesta quinta-feira (28), Ana Priscila Silva de Azevedo, presa desde o dia 10 de janeiro por decisão do ministro Alexandre de Moraes. Ela é apontada como uma das articuladoras dos ataques de 8/1 em Brasília.Ana declarou à comissão que, no dia dos ataques, teria havido uma facilitação por parte das forças policiais e que o efetivo destinado para conter os manifestantes era irrisório. “O que eu vi no dia 8/1 foi uma polícia inerte, que não fez absolutamente nada. Eu nunca vi a praça dos três poderes tão desguarnecida, não tinha contingente policial nenhum. A polícia não fez nada, os policiais estavam parados”, declarou.
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