BRASIL
Após ficar evidente que Flávio Dino poderá assumir a vaga de ministro do STF, a disputa pelo comando do Ministério da Justiça (MJ) ganha força.
O próprio Partido dos Trabalhadores (PT) tenta convencer o presidente Luiz Inácio Lula a efetivar no comando do Ministério da Justiça o hoje ministro-chefe da Advocacia Geral da União (AGU), Jorge Messias.
O nome de Arruda Botelho também aparece como forte candidato para suceder Dino no Ministério da Justiça. Botelho é do PSB.
Marco Aurélio Carvalho, nome Pŕoximo ao presidente Lula e conselheiro jurídico, também e cotado para o cargo. Ele coordena o grupo prerrogativas.
Porém, agora o nome de Ricardo Cappelli também está sendo cogitado para assumir o Ministério da Justiça. Cappelli ganhou a confiança das forças de segurança do Distrito Federal, após ser o interventor da Segurança Pública no DF. Além disso, responde como chefe interino do Gabinete de Segurança Institucional da Presidência da República (GSI).
As últimas ações de Ricardo Cappelli o impulsionaram para entrar na disputa do MJ, o que fez vários partidos e políticos começarem a realizar ataques com o famoso fogo amigo, com o intuito de descredenciar a sua indicação.
Disputa pelo Ministério da Justiça faz secretário de Flávio Dino virar alvo de fogo amigo
Após ficar evidente que Flávio Dino poderá assumir a vaga de ministro do STF, a disputa pelo comando do Ministério da Justiça (MJ) ganha força.
O próprio Partido dos Trabalhadores (PT) tenta convencer o presidente Luiz Inácio Lula a efetivar no comando do Ministério da Justiça o hoje ministro-chefe da Advocacia Geral da União (AGU), Jorge Messias.
O nome de Arruda Botelho também aparece como forte candidato para suceder Dino no Ministério da Justiça. Botelho é do PSB.
Marco Aurélio Carvalho, nome Pŕoximo ao presidente Lula e conselheiro jurídico, também e cotado para o cargo. Ele coordena o grupo prerrogativas.
Porém, agora o nome de Ricardo Cappelli também está sendo cogitado para assumir o Ministério da Justiça. Cappelli ganhou a confiança das forças de segurança do Distrito Federal, após ser o interventor da Segurança Pública no DF. Além disso, responde como chefe interino do Gabinete de Segurança Institucional da Presidência da República (GSI).
As últimas ações de Ricardo Cappelli o impulsionaram para entrar na disputa do MJ, o que fez vários partidos e políticos começarem a realizar ataques com o famoso fogo amigo, com o intuito de descredenciar a sua indicação.
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