MUNDO
Em comunicado, grupo xiita libanês convocou protestos, ressaltando que ‘denúncias já não são suficientes’ após o ataque
Por Jovem Pan
MAHMOUD ZAYYAT / AFPMembros de Hezbollah, grupo xiita libanês
O Hezbollah anunciou que esta quarta-feira, 18, será um dia de “ira sem precedentes” contra Israel. Em comunicado, o grupo xiita libanês convocou protestos, ressaltando que “denúncias já não são suficientes” após o bombardeio que atingiu um hospital na Faixa de Gaza e deixou centenas de vítimas fatais. “Que amanhã, quarta-feira, seja um dia de ira sem precedentes contra o inimigo e seus crimes, e contra a visita do (presidente dos Estados Unidos, Joe) Biden à entidade sionista para cobri-la e protegê-la”, diz o texto, lembrando a visita do líder norte-americano ao território israelense. “Todas as declarações de condenação e denúncias não são mais suficientes, e conclamamos o povo de nossa nação árabe e islâmica a agir imediatamente nas ruas e praças para expressar sua intensa raiva e pressionar os governos”, acrescenta. O Hezbollah culpou Israel pelo bombardeio do hospital na Faixa de Gaza – o que o país nega, atribuindo a autoria à facção palestina Jihad Islâmica – e acusou os EUA de serem “direta e totalmente” responsáveis pelo ocorrido, assim como pelo restante do que chamou de “crimes do Estado judeu”.
Hezbollah anuncia ‘dia de fúria’ contra Israel após suposto bombardeio em hospital na Faixa de Gaza
Em comunicado, grupo xiita libanês convocou protestos, ressaltando que ‘denúncias já não são suficientes’ após o ataque
Por Jovem Pan
MAHMOUD ZAYYAT / AFPMembros de Hezbollah, grupo xiita libanês
O Hezbollah anunciou que esta quarta-feira, 18, será um dia de “ira sem precedentes” contra Israel. Em comunicado, o grupo xiita libanês convocou protestos, ressaltando que “denúncias já não são suficientes” após o bombardeio que atingiu um hospital na Faixa de Gaza e deixou centenas de vítimas fatais. “Que amanhã, quarta-feira, seja um dia de ira sem precedentes contra o inimigo e seus crimes, e contra a visita do (presidente dos Estados Unidos, Joe) Biden à entidade sionista para cobri-la e protegê-la”, diz o texto, lembrando a visita do líder norte-americano ao território israelense. “Todas as declarações de condenação e denúncias não são mais suficientes, e conclamamos o povo de nossa nação árabe e islâmica a agir imediatamente nas ruas e praças para expressar sua intensa raiva e pressionar os governos”, acrescenta. O Hezbollah culpou Israel pelo bombardeio do hospital na Faixa de Gaza – o que o país nega, atribuindo a autoria à facção palestina Jihad Islâmica – e acusou os EUA de serem “direta e totalmente” responsáveis pelo ocorrido, assim como pelo restante do que chamou de “crimes do Estado judeu”.
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