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Por que Lula não cresce no DF, "só apanha"
São muitos os motivos que fazem o presidente Lula continuar com a popularidade em baixa no DF. A primeira delas foi a sequência de ações praticadas pelo seu governo, como as que atribuíram a máxima culpa pelas invasões das sedes dos Três Poderes às forças de segurança do DF
A popularidade do presidente Luiz Inácio Lula da Silva(PT), no Distrito Federal, tem se mantido estagnada, de acordo com dados coletados por institutos de pesquisas.
Mesmo durante o período eleitoral de 2022, os números não apresentaram crescimento significativo.
Nas urnas, 51,65% do eleitorado do DF votaram em Jair Bolsonaro, enquanto 36,85% preferiram Lula, que foi eleito para o seu 3º mandato.
A mais recente pesquisa no âmbito do DF, realizada pelo Instituto Paraná, em setembro deste ano, revelou que 30% dos brasilienses avaliaram como péssimo o terceiro governo de Lula.
Na última quinta-feira (5), uma pesquisa divulgada pelo DataFolha indica que a popularidade de Lula continua estagnada no Brasil, com 38% de aprovação e 30% de reprovação.
Analisando esse comportamento para a capital federal, as causas da pouca popularidade de Lula tem muito a ver com o massacre politico alimentado pelo Partido dos Trabalhadores (PT) e outros partidos de esquerda local que apostaram no crescimento da popularidade de Lula a partir dos acontecimentos lamentáveis ocorridos no dia 8 de janeiro.
No entanto, a CPMI do Congresso e a CPI da Câmara Legislativa não renderam os resultados esperados.
Os relatórios apresentados por ambas Comissões Parlamentares foram considerados parciais e não confiáveis quanto deveriam ser.
Durante meses, houve uma perseguição implacável ao Distrito Federal e ao seu povo.
Nesse período, o governador Ibaneis Rocha (MDB) foi afastado pelo ativismo politico do STF por 60 dias, atribuiu-se a máxima culpa à Polícia Militar do DF pela invasão das sedes dos Três Poderes e tentou-se, de forma sorrateira, acabar com o Fundo Constitucional. Tudo isso para punir o DF.
Para piorar essa relação, o presidente Lula vetou o reajuste salarial de 18% para as forças de segurança pública, mesmo após ter sido aprovado pelo Congresso, por meio da Lei 14.724/2023.
Diante dessas ações, observadores da política brasilienses acreditam que a continuar assim, Lula permanecerá de ladeira abaixo no Distrito Federal.
Também de pouco adianta a esquerda bater bumbo sobre o triste episódio de 8 de janeiro, cujo apelo perde força e não terá nenhuma utilidade nos palanques de 2026.
A falta de crescimento da popularidade de Lula no DF, pode ser atribuída a esses eventos politicamente incorretos. Afinal de contas, quem apanha nunca esquece.
*Toni Duarte é Jornalista e editor do Radar-DF
A popularidade do presidente Luiz Inácio Lula da Silva(PT), no Distrito Federal, tem se mantido estagnada, de acordo com dados coletados por institutos de pesquisas.
Mesmo durante o período eleitoral de 2022, os números não apresentaram crescimento significativo.
Nas urnas, 51,65% do eleitorado do DF votaram em Jair Bolsonaro, enquanto 36,85% preferiram Lula, que foi eleito para o seu 3º mandato.
A mais recente pesquisa no âmbito do DF, realizada pelo Instituto Paraná, em setembro deste ano, revelou que 30% dos brasilienses avaliaram como péssimo o terceiro governo de Lula.
Na última quinta-feira (5), uma pesquisa divulgada pelo DataFolha indica que a popularidade de Lula continua estagnada no Brasil, com 38% de aprovação e 30% de reprovação.
Analisando esse comportamento para a capital federal, as causas da pouca popularidade de Lula tem muito a ver com o massacre politico alimentado pelo Partido dos Trabalhadores (PT) e outros partidos de esquerda local que apostaram no crescimento da popularidade de Lula a partir dos acontecimentos lamentáveis ocorridos no dia 8 de janeiro.
No entanto, a CPMI do Congresso e a CPI da Câmara Legislativa não renderam os resultados esperados.
Os relatórios apresentados por ambas Comissões Parlamentares foram considerados parciais e não confiáveis quanto deveriam ser.
Durante meses, houve uma perseguição implacável ao Distrito Federal e ao seu povo.
Nesse período, o governador Ibaneis Rocha (MDB) foi afastado pelo ativismo politico do STF por 60 dias, atribuiu-se a máxima culpa à Polícia Militar do DF pela invasão das sedes dos Três Poderes e tentou-se, de forma sorrateira, acabar com o Fundo Constitucional. Tudo isso para punir o DF.
Para piorar essa relação, o presidente Lula vetou o reajuste salarial de 18% para as forças de segurança pública, mesmo após ter sido aprovado pelo Congresso, por meio da Lei 14.724/2023.
Diante dessas ações, observadores da política brasilienses acreditam que a continuar assim, Lula permanecerá de ladeira abaixo no Distrito Federal.
Também de pouco adianta a esquerda bater bumbo sobre o triste episódio de 8 de janeiro, cujo apelo perde força e não terá nenhuma utilidade nos palanques de 2026.
A falta de crescimento da popularidade de Lula no DF, pode ser atribuída a esses eventos politicamente incorretos. Afinal de contas, quem apanha nunca esquece.
*Toni Duarte é Jornalista e editor do Radar-DF
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