Super Live de Bolsonaro ultrapassa 2 mi de expectadores e deixa esquerda tonta
Ao contrário das Lives semanais feitas pelo apoiador e ex-globalista Marcos Uchôa com o presidente Lula que, cansado da falta de audiência, resolveu cancelar as mesmas por conta da audiência que não ultrapassava os 46 mil expectadores, a Super Live de Bolsonaro deu um show de marketing e organização.
Até 20 minutos de transmissão a Live já tinha atingido mais de 471 mil expectadores, isso sem contar as transmissões no canal do deputado Eduardo Bolsonaro (PL-SP) e no Instagram do senador Flávio Bolsonaro (PL-RJ).
Realmente um fato surpreendente para alguém que vem sendo massacrado pela esquerda com pedidos de prisão, acusações sem nexo, segundo palavras de seu protagonista, o ex-presidente Jair Bolsonaro e que agora, após a delação (ainda não homologada pelo MP, deixou claro Bolsonaro) de que ele não teve nada a ver com a morte da ex-vereadora Marielle Franco e seu motorista e que, ao contrário do que queria a esquerda, pode ter envolvimento direto de Domingos Frazão, atual Conselheiro do Tribunal de Contas do Estado do Rio de Janeiro (TCE-RJ), apoiador de Dilma e Lula, e portanto de extrema esquerda. Coisa inexplicável.
Na Super Live Bolsonaro focou nos projetos que foram realizados por seu governo. Desde os superávits que foram deixados em caixa na passagem de governo ao atual rombo de mais de 234 milhões de reais, só no primeiro ano de governo do PT.
Mas Bolsonaro e seu clã não deixaram de tirar uma casquinha nas fracassadas Lives do atual presidente. O então ex-presidente afirmou que “Lula precisa parar de falar do governo anterior. Assim a live brocha. Vai lá para baixo. Ele precisa parar de mentir e citar o governo anterior durante as transmissões ao vivo”, disse ironicamente.
Junto aos filhos Eduardo, Carlos e Flávio, Bolsonaro se colocou apenas na condição de convidado. Falou que estava ali para levar ao povo brasileiro e o eleitorado as suas principais bandeiras e que, para os conservadores, também o são. Criticou causas ideológicas usuais como a questão do aborto, descriminalização das drogas, da liberdade de expressão, da defesa do voto impresso e do acesso facilitado a armas de fogo.
Créditos: Opinião Brasília e
Para Bolsonaro, o Projeto de Lei que tenta regular as mídias sociais seria a pá de cal em cima da democracia brasileira. “Nossos parlamentares não podem permitir que esse projeto passe. Seria o fim de tudo e a perpetuação da esquerda e do comunismo no Brasil”, afirmou
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