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Foto: Ricardo Stuckert/PR
O presidente da Venezuela, Nicolás Maduro, disse nesta sexta-feira (9) que pretende conversar com os presidentes Luiz Inácio Lula da Silva, Andrés Manuel López Obrador (México) e Gustavo Petro (Colômbia) sobre a crise desencadeada após as eleições de 28 de julho, cujo resultado oficial – vitória do líder chavista – é considerado fraudulento pela oposição.
– Uma conversa com os três presidentes está pendente, esperemos que aconteça – declarou Maduro ao deixar o Tribunal Supremo de Justiça (TSJ), onde se reuniu com os magistrados da Câmara Eleitoral – controlada por simpatizantes do governo chavista – como parte da revisão judicial do resultado das eleições, solicitada por ele próprio.
– Respeito profundamente esses três presidentes e me comunicarei com eles no momento oportuno – acrescentou Maduro, além de afirmar que está disponível “24 horas por dia, por telefone”, para conversar com estes presidentes, considerados seus aliados políticos na região.
A denúncia de fraude e os protestos pós-eleitorais – alguns dos quais se tornaram violentos e resultaram em 24 mortes de civis, segundo a ONG Provea – foram considerados pelo governo venezuelano como um “golpe de Estado cibernético”.
*EFE
Maduro planeja conversar com Lula sobre crise na Venezuela
Ditador também manifestou desejo de conversar com Obrador (México) e Petro (Colômbia)
Foto: Ricardo Stuckert/PR
O presidente da Venezuela, Nicolás Maduro, disse nesta sexta-feira (9) que pretende conversar com os presidentes Luiz Inácio Lula da Silva, Andrés Manuel López Obrador (México) e Gustavo Petro (Colômbia) sobre a crise desencadeada após as eleições de 28 de julho, cujo resultado oficial – vitória do líder chavista – é considerado fraudulento pela oposição.
– Uma conversa com os três presidentes está pendente, esperemos que aconteça – declarou Maduro ao deixar o Tribunal Supremo de Justiça (TSJ), onde se reuniu com os magistrados da Câmara Eleitoral – controlada por simpatizantes do governo chavista – como parte da revisão judicial do resultado das eleições, solicitada por ele próprio.
– Respeito profundamente esses três presidentes e me comunicarei com eles no momento oportuno – acrescentou Maduro, além de afirmar que está disponível “24 horas por dia, por telefone”, para conversar com estes presidentes, considerados seus aliados políticos na região.
A denúncia de fraude e os protestos pós-eleitorais – alguns dos quais se tornaram violentos e resultaram em 24 mortes de civis, segundo a ONG Provea – foram considerados pelo governo venezuelano como um “golpe de Estado cibernético”.
*EFE
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