STF
Uma pesquisa do PoderData, realizada de 14 a 16 de dezembro, mostra que apenas 12% dos brasileiros consideram o trabalho dos ministros do Supremo Tribunal Federal (STF) como “bom” ou “ótimo”. O percentual representa uma queda acentuada em comparação com os 31% registrados há dois anos.
A avaliação negativa, que classifica o desempenho como “ruim” ou “péssimo”, atingiu 43% — um aumento de 12 pontos percentuais desde junho de 2023. Já 34% dos entrevistados consideram o trabalho da Corte “regular”, enquanto 11% não souberam responder.
A piora na percepção pública flerta com o início do governo de Luiz Inácio Lula da Silva (PT), marcado pela nomeação de Cristiano Zanin e Flávio Dino ao STF, ambos próximos ao presidente. Além disso, decisões recentes envolvendo temas polêmicos, como a regulação de big techs, descriminalização do aborto e das drogas, e ações contra suspeitos de supostos atos golpistas, têm gerado desconfiança na sociedade.
Outro ponto é o retorno da presidência do STF a Luís Roberto Barroso em setembro de 2023, sucedendo Rosa Weber. Sob ambas as lideranças, a Suprema Corte enfrentou debates intensos sobre pautas sensíveis, o que sinaliza estar contribuindo ainda mais para a deterioração de sua imagem.
A avaliação negativa atual do STF, inclusive, já ultrapassa índices registrados no final do governo de Jair Bolsonaro, quando chegou a 40%.
Apenas 12% dos brasileiros avaliam trabalho do STF como ‘bom’ ou ‘ótimo’
Uma pesquisa do PoderData, realizada de 14 a 16 de dezembro, mostra que apenas 12% dos brasileiros consideram o trabalho dos ministros do Supremo Tribunal Federal (STF) como “bom” ou “ótimo”. O percentual representa uma queda acentuada em comparação com os 31% registrados há dois anos.
A avaliação negativa, que classifica o desempenho como “ruim” ou “péssimo”, atingiu 43% — um aumento de 12 pontos percentuais desde junho de 2023. Já 34% dos entrevistados consideram o trabalho da Corte “regular”, enquanto 11% não souberam responder.
A piora na percepção pública flerta com o início do governo de Luiz Inácio Lula da Silva (PT), marcado pela nomeação de Cristiano Zanin e Flávio Dino ao STF, ambos próximos ao presidente. Além disso, decisões recentes envolvendo temas polêmicos, como a regulação de big techs, descriminalização do aborto e das drogas, e ações contra suspeitos de supostos atos golpistas, têm gerado desconfiança na sociedade.
Outro ponto é o retorno da presidência do STF a Luís Roberto Barroso em setembro de 2023, sucedendo Rosa Weber. Sob ambas as lideranças, a Suprema Corte enfrentou debates intensos sobre pautas sensíveis, o que sinaliza estar contribuindo ainda mais para a deterioração de sua imagem.
A avaliação negativa atual do STF, inclusive, já ultrapassa índices registrados no final do governo de Jair Bolsonaro, quando chegou a 40%.
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STF
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