Fundo Constitucional: A luta de Ibaneis Rocha pela manutenção de recursos essenciais para o DF
O DF é dos Brasileiros: Ibaneis Rocha e a Defesa do Fundo Constitucional
De acordo com as estimativas da Secretaria de Economia do DF, a redução dos repasses pode provocar um impacto de até R$ 12 bilhões em 15 anos, afetando diretamente a qualidade de vida dos cidadãos e comprometendo a estabilidade administrativa da capital federal.
O governador Ibaneis Rocha tem liderado uma batalha incansável pela manutenção do FCDF, buscando o apoio de deputados e senadores para garantir que esse fundo continue a ser um instrumento vital não só para o Distrito Federal, mas para o Brasil inteiro. Durante o Fórum Lide Brasil, o governador enfatizou que a importância do FCDF vai além das fronteiras do DF, sendo fundamental para assegurar o pleno funcionamento da capital do país. Ibaneis convocou, então, empresários, sindicalistas, servidores públicos e toda a população do DF para se unirem nessa defesa, reforçando que “o DF é dos brasileiros”.
Vale ressaltar que o Distrito Federal não é apenas a casa de mais de 3 milhões de brasileiros, mas também abriga os poderes Executivo, Legislativo e Judiciário, além de parlamentares de todo o país e representantes diplomáticos de diversas nações. Esse papel central exige uma infraestrutura robusta, com serviços essenciais que dependem diretamente do Fundo Constitucional.
Brasília é muito mais do que uma cidade: é o coração político e administrativo do Brasil. Cortar os recursos do FCDF é desconsiderar essa singularidade e colocar em risco a capacidade do DF de cumprir sua missão estratégica.
Criado em 2002, o Fundo Constitucional do Distrito Federal é um reflexo do compromisso constitucional do país em reconhecer a posição única de Brasília como centro político e administrativo da nação. Qualquer tentativa de redução ou limitação nos repasses não só ignora esse princípio fundamental, mas também desrespeita as necessidades de uma população que depende desses recursos para acessar serviços básicos e viver com dignidade. Defendê-lo é, portanto, uma questão de justiça e respeito à Constituição.
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