Destaques
Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), determinou a prisão do ex-ministro. Também autorizou uma busca e apreensão contra ele e o seu assessor, coronel Flávio Botelho Peregrino.
Os dois estão sob investigação por um suposto plano de tentativa de golpe de Estado, depois das eleições de 2022.
“Há, portanto, provas suficientes de autoria e materialidade dos crimes graves cometidos pelos requeridos e a medida cautelar de prisão está fundamentada em elementos que demonstram risco concreto à ordem pública e à aplicação da lei penal, que indicam que as medidas cautelares diversas da prisão não se revelam suficientes”, diz trecho da manifestação oficial da PGR sobre o caso.
PGR diz que prisão de Braga Netto ‘garante a ordem pública’
Paulo Gonet disse ainda no documento que “a prisão preventiva requerida afigura-se como medida capaz de garantir a ordem pública, a aplicação da lei penal e a conveniência da instrução criminal”.
Também argumentou que a medida evitaria “a continuidade do esquema criminoso deflagrado e das interferências nas investigações, que seguem em curso”.
Moraes ordenou ainda a proibição de qualquer tipo de contato de Braga Netto e Botelho Peregrino com outros investigados no caso. Além disso, determinou a retirada do sigilo da sua decisão.
Prisões de outros militares
Em novembro, o ministro do STF havia decretado a prisão preventiva de quatro militares do Exército e um agente da Polícia Federal. São eles:
tenente-coronel Hélio Ferreira Lima;
general da reserva e ex-ministro interino da Secretaria-Geral Mário Fernandes;
major das Forças Especiais do Exército Rafael Martins de Oliveira;
major Rodrigo Bezerra de Azevedo; e
policial federal Wladimir Matos Soares
PGR se manifesta favorável à prisão de Braga Netto
Por Revista Oeste
Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), determinou a prisão do ex-ministro. Também autorizou uma busca e apreensão contra ele e o seu assessor, coronel Flávio Botelho Peregrino.
Os dois estão sob investigação por um suposto plano de tentativa de golpe de Estado, depois das eleições de 2022.
“Há, portanto, provas suficientes de autoria e materialidade dos crimes graves cometidos pelos requeridos e a medida cautelar de prisão está fundamentada em elementos que demonstram risco concreto à ordem pública e à aplicação da lei penal, que indicam que as medidas cautelares diversas da prisão não se revelam suficientes”, diz trecho da manifestação oficial da PGR sobre o caso.
PGR diz que prisão de Braga Netto ‘garante a ordem pública’
Paulo Gonet disse ainda no documento que “a prisão preventiva requerida afigura-se como medida capaz de garantir a ordem pública, a aplicação da lei penal e a conveniência da instrução criminal”.
Também argumentou que a medida evitaria “a continuidade do esquema criminoso deflagrado e das interferências nas investigações, que seguem em curso”.
Moraes ordenou ainda a proibição de qualquer tipo de contato de Braga Netto e Botelho Peregrino com outros investigados no caso. Além disso, determinou a retirada do sigilo da sua decisão.
Prisões de outros militares
Em novembro, o ministro do STF havia decretado a prisão preventiva de quatro militares do Exército e um agente da Polícia Federal. São eles:
tenente-coronel Hélio Ferreira Lima;
general da reserva e ex-ministro interino da Secretaria-Geral Mário Fernandes;
major das Forças Especiais do Exército Rafael Martins de Oliveira;
major Rodrigo Bezerra de Azevedo; e
policial federal Wladimir Matos Soares
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