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Celina dispara para o GDF; Michelle e Ibaneis se destacam ao Senado




Levantamento realizado pelo instituto Paraná Pesquisas sobre a intenção de votos para as eleições de 2026 confirma o amplo favoritismo de Celina Leão (PP) na disputa pelo governo do Distrito Federal. Para as duas vagas no Senado, Michelle Bolsonaro (PL) e Ibaneis Rocha (MDB) despontam como os mais cotados, com o governo de Ibaneis registrando uma aprovação de 62% entre os eleitores.

A atual vice-governadora Celina Leão lidera com 36,6% das intenções de voto, um percentual mais que três vezes superior ao do segundo colocado, o senador Izalci Lucas (PL), que soma 11,3%. Em terceiro lugar aparece Leandro Grass (PV), candidato derrotado no primeiro turno das eleições de 2022, com 11,2%.



Na corrida pelas duas vagas do Distrito Federal no Senado, Michelle Bolsonaro lidera com 42,9% das intenções de voto, seguida por Ibaneis Rocha, que aparece com 36,9%. Outros nomes mencionados na pesquisa estimulada incluem a deputada distrital Paula Belmonte (4º lugar, com 7,6%), o ativista do Partido Comunista do Brasil Ricardo Cappelli (5,8%) e o deputado distrital Eduardo Pedrosa (União), com 5,4%.





No cenário espontâneo, onde os entrevistados citam livremente seus candidatos para o governo do DF, os números mais expressivos foram atribuídos a Ibaneis Rocha (8,6%), seguido por Celina Leão (4,3%). Leandro Grass foi mencionado por apenas 0,9% dos entrevistados.

Outro dado relevante do levantamento do Paraná Pesquisas é a avaliação da gestão de Ibaneis Rocha. O governo do atual chefe do Executivo tem 62% de aprovação, enquanto 33,9% dos eleitores o desaprovam. No detalhamento, 42,8% consideram a administração Ótima (11,2%) ou Boa (31,6%), 29,6% avaliam como Regular, e 26,4% têm uma opinião negativa, sendo 8,6% Ruim e 17,8% Péssima. Apenas 1,2% dos entrevistados não opinaram.




O levantamento foi realizado entre os dias 21 e 25 de março, com 1.600 eleitores entrevistados presencialmente em todo o DF. A pesquisa tem um nível de confiança de 95% e uma margem de erro de 2,5%.


Fonte: Cláudio Humberto -Diário do Poder
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