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Revista Oeste
O senador Sergio Moro, ex-juiz federal e ex-ministro da Justiça, criticou publicamente o diretor-geral da Polícia Federal (PF), Andrei Rodrigues.
Em postagem no Twitter/X, Moro afirmou que “o atual diretor da PF é tigrão com os manifestantes do 8/1 e uma moça com a corrupção e o crime organizado”. E prosseguiu: “Nunca a PF esteve tão mal. Pessoal desestimulado de ter que investigar gente como a Débora e a Fátima, enquanto os bandidos seguem sem ser incomodados.”
A última frase é uma referência a Débora Rodrigues dos Santos, 39 anos, e a Fátima Mendonça Jacinto Souza, a Fátima de Tubarão, 67 anos, acusadas pelos atos do 8 de janeiro.
A cabeleireira Débora dos Santos manchou a estátua em frente ao Supremo Tribunal Federal (STF) com batom, escrevendo “Perdeu Mané”, e pode pegar 14 anos de prisão, segundo o voto de Alexandre de Moraes; Fátima de Tubarão foi condenada a 17 anos de prisão pelo STF.
A declaração de Moro vem depois de Andrei Rodrigues mencionar, durante conferência nos Estados Unidos, o caso de Débora e tratá-lo como extremamente grave.
“Não estamos falando aqui da maquiagem de uma estátua, estamos falando de plano de assassinato, de plano de ruptura da democracia, de vandalismo, de depredação de patrimônio público e histórico, de ataque às instituições do Estado do Brasil, que trariam consequências inimagináveis.” A declaração foi feita durante a 11ª edição da Brazil Conference, em Cambridge.
A Brazil Conference é uma reunião de autoridades, empresários e influencers brasileiros realizada em em Harvard.
'Tigrão' com manifestantes do 8/1 e 'moça' com crime organizado, diz Moro, sobre diretor da PF
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O senador Sergio Moro, ex-juiz federal e ex-ministro da Justiça, criticou publicamente o diretor-geral da Polícia Federal (PF), Andrei Rodrigues.
Em postagem no Twitter/X, Moro afirmou que “o atual diretor da PF é tigrão com os manifestantes do 8/1 e uma moça com a corrupção e o crime organizado”. E prosseguiu: “Nunca a PF esteve tão mal. Pessoal desestimulado de ter que investigar gente como a Débora e a Fátima, enquanto os bandidos seguem sem ser incomodados.”
A última frase é uma referência a Débora Rodrigues dos Santos, 39 anos, e a Fátima Mendonça Jacinto Souza, a Fátima de Tubarão, 67 anos, acusadas pelos atos do 8 de janeiro.
A cabeleireira Débora dos Santos manchou a estátua em frente ao Supremo Tribunal Federal (STF) com batom, escrevendo “Perdeu Mané”, e pode pegar 14 anos de prisão, segundo o voto de Alexandre de Moraes; Fátima de Tubarão foi condenada a 17 anos de prisão pelo STF.
A declaração de Moro vem depois de Andrei Rodrigues mencionar, durante conferência nos Estados Unidos, o caso de Débora e tratá-lo como extremamente grave.
“Não estamos falando aqui da maquiagem de uma estátua, estamos falando de plano de assassinato, de plano de ruptura da democracia, de vandalismo, de depredação de patrimônio público e histórico, de ataque às instituições do Estado do Brasil, que trariam consequências inimagináveis.” A declaração foi feita durante a 11ª edição da Brazil Conference, em Cambridge.
A Brazil Conference é uma reunião de autoridades, empresários e influencers brasileiros realizada em em Harvard.
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